retirado do "Diário do Minho" de 04/01/2011
São longas, e vêm de trás, as preocupações com a protecção do Vale das Sete Fontes.
A conclusão que a JovemCoop vai extraindo deste processo das Sete Fontes é que nunca poderemos alhear-nos desta vigilância activa e nunca poderemos descansar, assumindo que "já cumprimos a nossa parte".
Na verdade, entre planos de pormenor, discussões públicas, intervenções arqueológicas e compromissos urbanísticos, o nosso compromisso é ajudar Braga a ter um sítio verde, um local de atracção turística, uma zona monumental por excelência, uma área ambiental que sirva de habitat a quem durante anos manteve o ecossistema equilibrado.
Por isso, quando nos pedem colaboração, nós auxiliamos, não a troco de dinheiro, mas a troco de compromissos de confiança e informação. Não reclamamos para nós a salvação das Sete Fontes, com o espírito comerciante de quem vê ali uma fonte de riqueza financeira...olhamos para as Sete Fontes como um imenso tesouro natural, que neste momento interessa partilhar com os cidadãos e com quem se desloca a Braga.
E neste espírito de colaboração, continuaremos a fomentar as nossas cooperações com qualquer instituição que venha por bem, protegendo as Sete Fontes. Sabemos que nem toda gente olha para o Vale das Sete Fontes da mesma forma pura e cândida que a JovemCoop...mas estaremos atentos a manobras e jogadas de pressão com intuitos comerciais.
Pelo trabalho que outros não fizeram até à data, e vêm agora reclamar paternalismos e pelo sacrífico que os Peticionários, a Junta de Freguesia de S. Victor, a ASPA e a JovemCoop têm feito, nós continuaremos vigilantes e interventivos.
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