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31 de maio de 2011

Braga Romana2011 - as fotos das JovemCoop



Ao longo de quatro dias, a JovemCoop esteve presente na VIII Edição da Braga Romana (2011).
Desde o dia 26 até ao dia 29 de Maio, a nossa associação esteve numa tenda na Praça Dr. José Ferreira Salgado com lembranças inspiradas em objectos e decorações romanas.

Durante 4 dias muita foi a nossa diversão e momentos de convívio. 



Pela Saúde e Pelo Património...Sete Fontes é Saúde!!!

"Diário do Minho" de 30/05/2011
"Correio do Minho" de 30/05/2011
"Correio do Minho" de 29/05/2011

"Diário do Minho" de 28/05/2011




30 de maio de 2011

Cortejo JovemCoop @ Braga Romana 2011


No passado dia 27/05, a JovemCoop participou activamente no Cortejo nocturno da Braga Romana 2011.
Participámos neste cortejo, contando como a religião romana se foi adaptando ao longo dos tempos.


Braga Romana - opinião de José Manuel Mendes

"Correio do Minho" de 29/05/2011

O Professor José Manuel Mendes, Vice-Reitor da Universidade do Minho para a Inovação e Empreendedorismo, assina este texto sobre o poder de atracção que a Braga Romana pode ter na nossa cidade. 
Há muito que a JovemCoop tem vindo a defender o aproveitamento dos recursos patrimoniais para incentivar o turismo e fazer de Braga um dinâmico centro turístico.
Turismo e Património podem gerar receita e pode ser um sector em franco crescimento em Braga, se se fizerem as opções correctas, deixando de lado amiguismos, promessas e interesses pessoais.


Uma nota sobre a fotografia que acompanha o texto de José Manuel Mendes...é uma foto da participação da JovemCoop no cortejo da Braga Romana de 2011. Aqui recriamos a "divinização" do Imperador. Acreditamos que o nosso enquadramento, percorrendo parte da história da religião romana, ajudou as pessoas a perceber a transição do politeísmo para o monoteísmo cristão.

As nossas preocupações divulgadas pelo Diário do Minho

"Diário do Minho" de 28/05/2011

A Classificação das Sete Fontes foram, para nós, motivo de regozijo, mas tal como afirmamos AQUI, ainda não é altura de descansar, pois o Estado claudica sobre as leis que aprova e há ministérios mais fortes e outros mais fracos. 
Por isso, escrevemos as nossas preocupações e o nosso compromisso de tentar continuar a zelar pelo Complexo das Sete Fontes e o Jornal Diário do Minho deu eco às nossas palavras.
O nosso muito obrigado por esta ajuda!

Entre Aspas - 30/05/2011 - Sete Fontes

"Diário do Minho" de 30/05/2011

Porque a Classificação em si não encerra preocupações, o Grupo de Peticionários pela Defesa das Sete Fontes publica este oportuno textos sobre as Sete Fontes!

Braga Romana - notícias


"Correio do Minho" de 27/05/2011
"Diário do Minho" de 27/05/2011


"Correio do Minho" de 28/05/2011

"Correio do Minho" de 28/05/2011


"Diário do Minho" de 30/05/2011
"Correio do Minho" de 30/05/2011

Para o caro leitor poder melhor avaliar a Braga Romana de 2011, colocamos os principais recortes de imprensa sobre o evento.
Do início, com a saudação do Imperador, até ao balanço da Sr.ª Vereadora, passam por estes artigos várias opiniões de muitas pessoas que participaram na BR2011. Leia e faça o seu próprio balanço!


Reflexão sobre a CEJ2012

"Diário do Minho" de 28/05/2011

Porque a Capital Europeia da Juventude - Braga 2012, será um evento marcante, deixamos nota deste texto de opinião, que pode (e deve) servir de base para uma séria reflexão!

26 de maio de 2011

Sete Fontes - Publicação do Monumento em DR


"Diário do Minho" de 25/05/2011


É com extrema satisfação que acolhemos a notícia da publicação das Sete Fontes, como Monumento Nacional, no Diário da República datado de 25/05/2011.

Não dizemos que é um milagre, mas uma situação em que a justiça foi reposta, pois este monumento já devia ter sido classificado há muitos anos atrás. Ainda assim, pela sua singularidade, características e interesse, mesmo que não fosse classificado, devia ser melhor preservado pelos bracarenses, sobretudo pelos que têm responsabilidades de pensar a cidade.

Como é óbvio, pena é que esta classificação apenas tenha ocorrido depois de executadas as obras para a estrada de acesso ao Hospital. É de lamentar, ainda, que o processo classificativo per si não tenha tido a força necessária para posicionar o Hospital de Braga noutra localidade...todos concordamos que o Novo Hospital de Braga é uma mais valia necessária, agora onde podemos ter diferentes opiniões é, precisamente na sua localização, que hoje prova ser péssima, facto já assumido pela própria empresa das Estradas de Portugal.

Mas em dia de festa, não vamos derramar lágrimas de lamento, vamos sim limpar as lágrimas de alegria e unir esforços para continuar a ajudar a proteger este Monumento. Afinal, é já sabido que o Ministério da Cultura não tem capacidade fiscalizadora para perceber o que se passa no terreno (prova disso deu o técnico da DRCN ao afirmar que a Mina das Verdosas não abastecia o Complexo das Sete Fontes e deu avalo para o desmonte da referida mina).É sabido que haverá área construtiva nas Sete Fontes, apenas faltando perceber onde se localizam. Sabemos que está a ser elaborado um Plano de Pormenor há mais de um ano, quando od espacho do vereador era para fazer uma análise prévia num espaço de poucos meses.
E a população, as entidades e individualidades não são tidas nem achadas. Numa cidade e sociedade que se quer plural e democrática, a CMB prefere estar orgulhosamente só, deixando para depois qualquer sugestão (dizemos isto porque esperamos que haja período de discussão pública). Ainda assim, havendo vontade, as sugestões podiam ser acolhidas desde já, para evitar que houvesse períodos de pausa e abrandamento deste processo.

Ficamos a saber, pelo Diário do Minho de ontem, que a CMB reviu a área do Parque Sete Fontes e que agora terá 30 hectares. Mas destes, 1/3 será área construtiva...um outro tanto ficará na área do Novo Hospital e a pergunta que subsiste é...afinal, que Parque é que vamos ter? Ladeado de um lado por estrada e Hospital e do outro zonas construtivas? Vai ficar um corredor verde? É que não basta colar a zona de protecção da área hospitalar para dizer que o Parque vai ter mais tantos hectares, se as pessoas não puderem circular lá. Para os mais desatentos, neste momento há vedações e portões na área do Novo Hospital. Quem se atreve a cruzar portões?

E as áreas construtivas pensamos nós serem nas franjas voltadas a Montariol...mas vai que a CMB decide abrir a construção no topo Norte das Sete Fontes, onde estão situados a maior parte das nascentes da água das Sete Fontes? Impermeabilizará os terrenos, afectará as nascentes, reduzirá caudais, prejudicará a qualidade da água...tudo cenários possíveis.

Se nós já antevemos cenários e temos esta preocupação de pensar a cidade e partilhamos a informação, porque não faz a CMB o mesmo que esta pequena associação juvenil?

Sete Fontes Monumento Nacional, infelizmente, ainda não é sinónimo de Sete Fontes Monumento Para todos os Portugueses perpetuado para a História!



Caminhada "Pela Saúde e Pelo Património"


Capitalizar o Domingo de manhã, com actividades físicas, rastreios de saúde e conhecimento da história local de S. Victor.
A Não Perder!!!



24 de maio de 2011

Se a arqueologia fosse levada a sério...

"Diário do Minho" de 23/05/2011

Se a arqueologia fosse levada a sério, não haveria titulos de jornais a afirmar que as obras no centro de Braga são atrasadas devido a este factor.

Curiosamente, na semana em que se celebra a Braga Romana e, pelos menos, os cerca de 2000 anos de história de Bracara Augusta, a arqueologia é encarada como uma surpresa no subsolo.

Está na hora de mudar as mentalidade, isto é...se Braga tem um Gabinete Municipal de Arqueologia e tem uma Unidade de Arqueologia afecta à Universidade do Minho e se já está provada a ocuapção ancestral da cidade de Braga, porque razão é que ainda se acha que a Arqueologia é um factor surpresa?

Sabendo que o Centro da Cidade de Braga é continuamente e sucessivamente ocupado pelo Homem, é natural que surjam evidências de várias cronologias. Logo, quem promove obras no centro da cidade ou é mal informado ou quer ultrapassar as regras.

Se a CMB já tivesse definido os limites de intervenção arqueológica, apoiada no conhecimento que já detém do subsolo de Braga, então podia dividir áreas. Damos um exemplo:
No perimetro do casco central, intervenções que afectem o subsolo devem ter escavação(imaginemos aqui um mapa com um anel vermelho);
Na transição da cidade para as periferias, sobretudo onde se conhecem povoados e vias antigas sugerimos uma intervenção primeira apoiada em prospecções e sondagens de diagnóstico (e aqui desenhamos um circulo laranja sobre o mapa);
Fora das localidades, sobretudo em zonas rurais, devia-se apostar nas prospeções e só depois de efectuadas avaliar se há condições de iniciar a obra ou se precisam de mais estudos arqueológicos (e desenhamos sobre estas áreas um circulo amarelo).

O Gabinete de Arqueologia da CMB deve poder fazer uma estimativa de de tempo, mediante os trabalhos arqueológicos recomendados. Assim, na entrega do processo por parte do promotor, a CMB já podia informar o mesmo de que antes de iniciar a obra são precisos x dias. E após as intervenções efectuadas, a obra pode decorrer.

Se o promotor souber que só pode começar a obra 30 dias ou 50 dias depois, já não gasta dinheiro em contratar empreiteiros e máquinas que ficam paradas enquanto se desenrolam as intervenções.

Pena é que a prática em Braga é de primeiro iniciar as obras e só depois enviar as equipas de arqueologia para registar informação como forma de minimizar a perda de dados. Assim, claro que as pessoas acham que a arqueologia é um atraso...de dinheiro e de vida!

Fica a recomendação!

Uma atenta reflexão no "Deste Lado"

"Diário do Minho" de 24/05/2011

Porque entramos num período de grandes festas e eventos (Braga Romana e S. João) e porque importa pensar a cidade, merece destaque a refelexão feita por Pedro Vieira da Silva, no "Deste Lado" do Diário do Minho.

Cidadãos fazem política...e os partidos também!

"Diário do Minho" de 23/05/2011

"Diário do Minho" de 22/05/2011


As notícias que aqui colocamos demonstram bem como os cidadãos podem participar activamente nas causas políticas de pensar a cidade...Quando as manifestações são positivas e revelam bons objectivos, os cidadãos contribuem e muito para ajudar os partidos políticos a lutar pela sua região e pela qualidade de vida dos cidadãos.
Aqui se destaca a acção do Grupo de Peticionários Pela Defesa das Sete Fontes, que tem sido incansável no que respeita às opções que devem ser tomadas para aquele monumento nacional!

A História tem futuro...!!!

"Correio do Minho" de 24/05/2011

Os alunos de História deram uma lição a todos quantos têm dúvidas do futuro das Ciências Sociais...o dinamismo e o engenho fazem-nos superar e alcançar bons objectivos.
Ontem, o Dia da História foi um desses exemplos e aproximou alunos, docentes e demais pessoas ao conceito e à importância da História.
Aqui fica um reconhecimento por essa iniciativa!

Um novo Parque...mas ainda não é o das Sete Fontes

"Correio do Minho" de 22/05/2011

Antes demais, congratulamo-nos por o surgimento de um novo Parque na cidade de Braga. Aveleda faz parte de Braga, logo merecer ter este parque.
Posto isto, permitam-nos dizer que ano após anos, renovado em ano eleitoral, é prometido um Parque nas Sete Fontes. Além de ainda não se perceber que parque é este, tudo o que é plano, projecto, esboço e desenho está fechado às Sete Chaves nos gabinetes da autarquia bracarense.
Não sabemos há quanto tempo é que estava rubricado nas opções municipais fazer um Parque em Aveleda, mas seguramente não deve ser há tanto tempo quanto o das Sete Fontes.
Aveleda merece e os seus habitantes também...só falta perceber porque é que Sete Fontes, S. Victor e quem acorre às Sete Fontes para lazer não merece a mesma oportunidade!

Foi assim a Citânia Viva!

"Diário do Minho" de 22/05/2011

A confraternização entre os romanos da JovemCoop e os romanos da Equipa Espiral!

Cooperação sem fronteiras

"Diário do Minho" de 22/05/2011

As boas acções não conhecem fronteiras e porque temos vindo a trabalhar muito com a Junta de Freguesia de S. Victor e porque privilegiamos a zona de Terras de Bouro para desenvolver as nossas actividades, parece-nos importante realçar esta iniciativa.

Há tradições...e tradições

"Correio do Minho" de 22/05/2011

Recriar, em Braga, o evento da Tomatina, típica de Buñol (Espanha) faz-nos reflectir sobre o que é Braga e do que precisa para motivar a Juventude.
Sucintamente, permitam-nos duas reflexões:
Por um lado, do ponto de vista das tradições, recriar um evento que não é nosso e retirar dividendos de uma tradição instalada noutro sítio, sem aproveitar o que é nosso, parece-nos pernicioso e triste.
Por outro lado, do ponto de vista turístico pode ser uma aposta ganha, caso crie raízes e traga gente a Braga para participar nesta versão lusa.
Agora, falta é perceber o verdadeiro motivo desta recriação...há intuitos comerciais? Há um poder sombrio por trás deste evento? Afinal, o que é a VILA?
Esperamos obter respostas em breve!

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CEJ2012 em S. Vicente

"Correio do Minho" de 24/05/2011

A Junta de Freguesia de S.Vicente aposta em fazer um bom trabalho, inserindo-se na CEJ2012. Dinamizar as associações e colectividades presentes na freguesia e dar maior enlevo à juventude é uma aposta ganha, pois o retorno é sempre positivo.

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Simbólico...mas bonito

"Diário do Minho" de 23/05/2011

Além de "encher o olho", mobiliza mais de dois milhares de jovens. Uma atitude inteligente e que assume o compromisso para um futuro próximo.
É simbólico...mas é bonito!

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Aniversário do PNPG

"Correio do Minho" de 24/05/2011

Desde a sua constituição, o Parque Nacional da Peneda Gerês sempre teve um relacionamento tenso com as populações que habitam as zonas onde se insere o Parque.

Na verdade, entre várias negociações, imposições, avanços e recuos, o PNPG tem subsistido a autarcas, a políticas governamentais e aos próprios governos.

Se por um lado parece positiva a sua existência, por outro a falta de diálogo e o braço de ferro entre o natural e o antropológico parece ainda continua a dar que falar.

Mas, na verdade, 40 anos de existência são assinalados em livro...perpetuando, provavelmente, as paisagens e os momentos bons. Falta reescrever a sensibilidade de quem vive dentro da área do PNPG e vê os seus direitos condicionados. Assistimos, ainda, a uma política de falta de manutenção das matas protegidas, que parecem mais deixadas ao abandono do que propriamente em estado selvagem.
Certo é que 40 anos marcam uma História...a do PNPG e a das localidades onde se insere.

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Vêm aí mais cabeçudos

"Correio do Minho" de 24/05/2011

As festas do S. João são as mais expressivas do Concelho de Braga. O já tradicional Encontro de Cabeçudos ganha, este ano, novos gigantones oriundos de Espanha.
É, sem dúvida, um dos espectáculos mais bonitos e participados das Festas de S. João.

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Um passado ainda presente...manter as tradições

"Correio do Minho" de 16/05/2011

As vezeiras são uma expressão do passado que ainda se mantêm no presente. Acreditamos que hoje, quase numa função de aliar uma necessidade à lógica do turismo, esta transição do gado para a montanha é uma festa e atrai muita gente. A vezeira do Gerês, concelho de Terras de Bouro é uma das que mais pessoas atrai a este tipo de evento.
Esperemos que a JovemCoop possa, um destes dias, acompanhar esta tradição, que importa manter e que, acima de tudo, é uma realidade muito diferente daquela cultura urbana a que estamos habituados!

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20 de maio de 2011

Tertúlia 7 x 7 - PODCAST




A oralidade em formato rádio. Programa de entrevista e reportagem, apresentado por Alexandre Praça.
Horário: 12h-13h
Dia: Domingo, com reposição à Quarta-feira às 20h.


carregar no play para ouvir o podcast

Para celebrar o 8º aniversário do conhecimento da homologação das Sete Fontes como Monumento Nacional, a Junta de Freguesia de S. Victor juntou 7 amigos das Sete Fontes para falar, durante 7 minutos de 7 perspectivas diferentes sobre aquele local.


(retirado do site www.rum.pt )



Tertúlia 7x7 - 13 de Maio - Junta de Freguesia de S.Victor

18 de maio de 2011

Citânia Viva - 22 de Maio - Divulgação


Terá lugar no próximo dia 22 de Maio, domingo, uma recriação histórica na Citânia de Briteiros. A Citânia Viva é uma iniciativa conjunta da Sociedade Martins Sarmento, Casa do Povo de Briteiros e Escola EB 2,3 de Briteiros S. Salvador, que se tem realizado desde 2005. As actividades a realizar têm como objectivo recriar alguns cenários característicos de uma comunidade do final da Idade do Ferro, por alturas do início da Romanização. A Associação Juvenil Citânia, a Associação Jovem Cooperante Natureza/Cultura e a Associação de Alunos de Arqueologia da Universidade do Minho, irão colaborar nesta recriação/convívio.

No presente ano de 2011, as actividades de recriação irão começar por volta das 16 horas, com a usual "merenda castreja", com animação musical e alguns combates entre guerreiros. Por volta das 17h30m será recriado um ritual fúnebre de incineração, retratando os rituais de encomendação da alma. Pelas 18h30m terão lugar os exercícios de treino dos guerreiros castrejos. Finalmente, já ao anoitecer, pelas 20h, será representada uma adaptação da obra "Os 7 Guerreiros da Lua", de Maria José Meireles, editada em 2009 e inspirada nas ruínas da Citânia.

A entrada é livre. A realização da actividade será condicionada às condições climatéricas.

Com os melhores cumprimentos,
A Direcção da SMS

17 de maio de 2011

Entre Aspas - 16/05/2011

"Diário do Minho" de 16/05/2011

Um interessante apontamento histórico, por Francisco Sande Lemos, sobre a Fonte do Ídolo, um monumento romano, insculpido na rocha, com ligações ao culto da água!

Uma caminhada solidária

"Diário do Minho" de 16/05/2011

A JovemCoop associa-se a esta iniciativa, promovendo a visita ao Complexo das Sete Fontes. Porque as boas causas, são as nossas causas!

Pensar a Cidade II - o caos nos acessos ao Novo Hospital


"Diário do Minho" de 17/05/2011

O dia de ontem provou como a Cidade de Braga tem falta de desenho e planeamento urbanístico. Confirmou-se a tese de que "depressa e bem, há pouco quem...!". E quem paga a factura do erro é o utente do Hospital que fica duas horas na fila de trânsito!

Por teimosia, mais do que por argumentação racional e de efectiva preocupação com os cidadãos, instalou-se o Hospital de Braga numa "...zona bastante condicionada, quer em termos de ocupação urbanística, quer pelo terreno acidentado", segundo palavras dos responsáveis das Estradas de Portugal.

Se não foi por teimosia, ou para lançar o isco da exploração imobiliária naqueles terrenos, então foi por irracionalidade política. 


E como tarda em aparecer o Plano de Pormenor das Sete Fontes, ficamos sem saber o que se destina àquela área.


Além do mais, falta apurar os termos em que se fez o acompanhamento arqueológico, na fase de construção dos acessos, dentro da área do Hospital e fora da zona de obra das Estradas de Portugal. É que da Casa no topo do monte até aos edifícios hospitalares, quem tinha de promover a obra e o consequente acompanhamento arqueológico era a Administração do Hospital (isto é, o consórcio de construtores que lá andava). Será que houve acompanhamentos arqueológicos? Como iremos saber se não se afectaram minas ou jazidas arqueológicas. Uma vez mais, a culpa morrerá solteira, tendo em conta que dificilmente houve trabalhos arqueológicos nessa zona que hoje é a entrada do Hospital!


Pensar a Cidade I



"Diário do Minho" de 16/05/2011

Porque importa pensar a cidade, aconselhamos a leitura da "Reportagem" desta semana, do Diário do Minho"