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30 de junho de 2011

Ideias com Jota - 28/06/2011


Temas abordados:
  • Último Programa da temporada (balanço);
  • Hugo Soares como deputado da Assembleia da República;
  • A composição, medidas e reestruturas governamentais;

A não perder, às 3as feiras, das 19h15 às 20h





28 de junho de 2011

Cortejo de S. João 2011


É tradição, em tarde de S. João, sair a procissão dos Santos à rua. Diz, também a tradição, que o andor do S. Luis Gonzaga deve ser velado por estudantes...nós fazemos questão de manter a tradição e as boas relações com o S. Luis Gonzaga, por isso, alguns cooperantes aceitaram o desafio de pedir alguma "ajuda" para a época de exames e entrega de dissertações! Vamos ver no que vai dar :)


A qualidade da água e o manancial desaproveitado das Sete Fontes

"Diário do Minho" de 28/06/2011

A Universidade do Minho acolheu o primeiro de vários encontros regionais destinados a abordar a questão da água. Realizados pela Administração da Região Hidrográfica do Norte, estipularam-se metas e apresentou-se um panorama ainda débil sobre a qualidade das massas de águas, sobretudo em alguns pontos dos cursos do Ave, Leça e Cávado - estas últimas são as mesmas que, à partida, abastecem a Cidade de Braga.

Não deixa de ser interessante como se fala, com preocupação da água e se relega para o esquecimento o manancial potável das águas das Sete Fontes.

Estas águas, que estão a ser subaproveitadas, por falta de vontade ou estratégia, poderiam ser um plano de recurso para quando houvesse algum problema com as águas que abastecem os cidadãos bracarenses; mas podiam servir ainda para abastecer fontanários públicos que servissem gratuitamente a população sedenta. Afinal, qual a cidade europeia que não tem fontanários e bebedouros públicos - em Roma, cidade antiga, vê-se na actualidade as águas das colinas envolvente à cidade a abastecer os fontanários e a servir cidadãos e turistas...e a qualidade da água deles nem é tão boa como a nossa.

Porque não conduzir as águas das Sete Fontes para fontanários públicos que neste momento são meras peças decorativas, porque não tendo água, perderam a sua função?

Porque não dar água aos fontanários que estão secos...lembramos o fontanário que se encontra na parede perto das escadas de acesso à Igreja de S. Vicente, o fontanário da Rua D. Pedro V, o fontanário que hoje se situa junto das Habitações Económicas da Avenida João XXI (do outro lado da Escola Secundária Carlos Amarante), o Chafariz que se encontra na parede lateral da Igreja do Pópulo ( que outrora recebia água das Sete Fontes, quando a sua localização era na Rua Infantaria 8), e o que se encontra no Muro da Capela de S. Sebastião das Carvalheiras (este deslocado das imediações da antiga Igreja de S. Lázaro)?

E o fontanário do Campo Novo (Praça Mouzinho de Albuquerque) que ora recebe água, ora pinga ou está seco? Na atitude cobarde ou preguiçosa, prontamente colocou-se lá uma tabuleta a dizer "Água Imprópria para Consumo". Se, de facto o é, de quem é a culpa? Quem pode rectificar a situação? Porque a Água que de vez em quando abastece o fontanário vem das Sete Fontes e essa, sabemos por análises feitas pela Junta de Freguesia de S. Victor que nasce límpida e potável.

Para reflexão...quando se fala em qualidade de vida e estratégia e ambiente urbano, também se fala de pequenas coisas que melhoram a  nossa vivência na cidade. Chafarizes com água são excelentes para quebrar o ruído da cidade, o tom poluente dos pós cinzentos e a paisagem monótona de uma cidade sem espaços verdes. A água melhora a qualidade de vida dos cidadãos porque também pode ser um elemento para refrescar nos dias de calor e saciar a sede ao transeunte. Pensar na qualidade da água e garantir que não se perde, mas antes que cumpre uma função, é sinónimo de pensar a cidade e os cidadãos. Isso é serviço público.

Agora, se não se aproveitam as águas das Sete Fontes para devolver a função aos fontanários e chafarizes, das duas uma...ou os nossos agentes políticos não bebem água; ou quem pensa a cidade não pensa nos cidadãos, porque parece haver uma política sombria, por parte da entidade que gere e faz a manutenção das águas de Braga, para retirar a água livre dos chafarizes e substituí-la por água que passa em contadores...pode a Autarquia onerar-se a si própria?

Entre Aspas - 27/06/2011

"Diário do Minho" de 27/06/2011

O Entre Aspas desta semana é ligeiramente diferente dos anteriores. Permitindo uma igual reflexão sobre o nosso património, aparece num formato mais enriquecido por fotografias antigas e cheias de História.
Assim, ganha maior expressão e atractividade, porque mostra aspectos de um passado recente, desconhecido de muitos de nós.

Um movimento em torno da preservação do Palácio D. Chica

"Correio do Minho" de 27/06/2011

"Diário do Minho" de 27/06/2011

Esta questão, em torno da preservação do Palácio D. Chica é antiga. Há muito que entidades e individualidades solicitam a salvaguarda deste fantástico imóvel e que possa também ser fruível pelas pessoas.

Este Movimento que (re)surge agora, além do seu cariz cívio e interventivo, pretende que haja quem proteja este património arquitectónico. Apesar de ter sido criado em 1997, este movimento ganha agora nova expressão.

Paralelo a esta associação de protecção, lembramos o caso das Sete Fontes, que só com o contributo de pessoas audazes e capazes, foi possível conseguir a classificação como Monumento Nacional e consequente Zona Especial de Protecção.

Se, de alguma forma, a pressão positiva que o Movimento em torno das Sete Fontes tiver contribuído para dar um maior enlevo a esta associação, então, esta escola de participação cívica vem romper com o paradigma do conformismo e do "deixa ver no que dá".

Da parte da JovemCoop, os responsáveis por esta associação de defesa do Palácio D. Chica, se entenderem que podemos ser úteis, contam com a nossa colaboração. Defender o que é de todos é uma missão de cidadania e de intervenção cultural.

Vamos ajudar a enriquecer o nosso património fotográfico?!

Porque as fotografias trazem-nos recordações e perpetuam momentos da nossa história, se alguém (re)conhecer alguma pessoas nesta fotografia, pode ajudar a construir um bocadinho da história.

Por acaso, ninguém tem fotografias antigas nas Sete Fontes? Fotografias que nos possam ceder para fazer uma exposição fotográfica sobre as Sete Fontes no antigamente???

Vem aí o MIMARTE

 "Correio do Minho" de 28/06/2011
 "Diário do Minho" de 28/06/2011

Uma das apostas mais sérias da CMB, no panorama cultural e uma das actividades mais consolidades e bem aceites pelos cidadãos de Braga, está prestes a começar.
A partir do dia 30 de Junho e até 10 de Julho, Braga pode assistir a várias peças de teatro, com muita qualidade e interesse.
A não perder...

Divulgação III - Serões do Burgo



A Rusga de São Vicente de Braga - Grupo Etnográfico do Baixo Minho, tem a honra e prazer de convidar V(s)/Ex.cia(s) a participar na 51ª edição dos "Serões no Burgo/Tertúlias Rusgueiras", a ter lugar na sede social desta associação, sita na Av. Artur Soares (Palhotas), nº 73 em Braga, no dia 01 (Sexta-feira) de Julho de 2011, pelas 21:30h, que terá por convidado o Arquiteto Hugo Pires, Vereador do Pelouro da Juventude da Câmara Municipal de Braga cujo tema é:

"Braga Capital Europeia da Juventude: - Qual o papel do movimento associativo?"

Saudações rusgueiras

Divulgação II - Intercâmbio Espanha

DATA: 25 a 31 de Julho de 2011
NOME: Sharing roots, sharing traditions
LOCAL: Verín, Ourense - Galicia, Espanha
PAÍSES PARTICIPANTES: 3 Países da União Europeia
VAGAS: 10 participantes portugueses (18>25 Anos) + 1 Teamleader (>25anos)

INFO: O intercâmbio é organizado por "Entroideiros", uma associação juvenil de Verín, que é uma aldeia situada em Ourense (Galiza, Espanha), famosa pelo seu Carnaval.

O objectivo é preservar e promover não só o seu carnaval, mas também a sua música tradicional, costumes, cultura e gastronomia. Ao mesmo tempo, o intercâmbio é uma forma de conhecer mais sobre as tradições dos participantes de outros países.

O programa de intercâmbio é composto por workshops, excursões, noites temáticas, criação de um blog e a participação no carnaval.

CUSTOS: 30% das viagens internacionais + taxa de participação. Este valor inclui: alojamento, alimentação, visto (se necessário), certificado de participação e materiais.

Inscrições até 29 Junho!
+ informações: metka.mataic@checkin.org.pt

Este projecto é co-financiado pelo Programa Juventude em Acção.

Saudações voluntárias,
--
JULIANA SANTOS
Projects Coordinator

Associação Check-In - Cooperação e Desenvolvimento
Post address: Largo da Senhora-a-Branca 23, 4710-433 Braga PORTUGAL
Mobile: +351 924 003 721
Fax: +351 213 960 158
Skype: julianasantus
www.checkin.org.pt

Divulgação - Vamos Azulejar!



Arqueologia municipal prolonga iniciativa “Vamos Azulejar”

A Câmara Municipal de Braga, através do seu Gabinete de Arqueologia, vai prolongar até 29 de Julho a iniciativa “Vamos azulejar”, com que pretende sensibilizar para a importância do legado patrimonial de que neste âmbito é fiel depositária.


Tendo-se iniciado a 1 de Abril, dirige-se a um público particularmente infanto-juvenil e consubstancia-se em ateliês de pintura sobre azulejo.


Estes ateliês – para grupos, de terça a sexta-feira, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 17h00 – propõem-se abordar as diferentes técnicas de pintura em azulejo, do giz aos pigmentos cerâmicos, da corda-seca à técnica do claro-escuro.


Neste âmbito, os participantes tomam também contacto, mediante visita guiada, com o conjunto azulejar da escadaria central do Convento do Pópulo, recentemente recuperado.


Apreciam ainda a exposição de trabalhos resultantes da primeira edição do “Vamos azulejar”, que decorreu no verão passado, patente numa das alas reconstruídas do Convento do Pópulo.


Neste âmbito, é ainda disponibilizado um desdobrável com informação sobre o revestimento azulejar do Convento do Pópulo, assim como o acesso a um quiosque multimédia, instalado na escadaria do edifício, onde pode ser visto um filme, que funciona como interface de divulgação e informação sobre o processo de restauro realizado.


Os interessados em frequentar estes ateliês devem proceder, obrigatoriamente, a uma inscrição prévia, que podem fazer pelo telefone 253 203 150 ou pelo correio electrónico arqueologia@cm-braga.pt.


A construção da igreja e convento do Pópulo iniciou-se em finais do século XVI, por ordem do arcebispo D. Frei Agostinho de Jesus, com o intuito de albergar o seu jazigo. Ao longo do século XVIII foram introduzidas diversas alterações de carácter barroco, ainda hoje visíveis em múltiplos elementos decorativos do interior da igreja e no revestimento azulejar da escadaria nobre do convento.


Este conjunto de azulejos enquadra-se no período da azulejaria portuguesa denominada como “ciclo dos mestres”, que se destaca pela monocromia azul e pela contratação de pintores de cavalete para a execução dos painéis de azulejo, que pretendiam conferir o efeito de tridimensionalidade ao espaço onde estavam inseridos.


Iconograficamente, apresentam temas religiosos, directamente relacionados com a ordem religiosa que ocupava o convento, a Ordem dos Ermitas de Santo Agostinho.


Em finais do século XVIII, e sob a autoria do engenheiro e arquitecto Carlos Amarante, procedeu-se a obras de reconstrução, conciliando as matrizes barrocas com o neoclássico, recebendo o conjunto edificado a imagem que chegou até nós.


Após 1834, altura em que a ordem que ocupava o convento foi extinta, o imóvel foi transformado em quartel militar, perdurando essa função até à última década do século XX, altura em que foi adquirido pela Câmara Municipal de Braga, que iniciou os trabalhos de restauro e reabilitação necessários à salvaguarda do imóvel e à instalação dos serviços municipais.


Em 2006, com a colaboração do Instituto do Património Arquitectónico e Arqueológico, o Município iniciou estudos que conduziram à intervenção de restauro deste revestimento azulejar da escadaria, trabalhos que tiveram por base o levantamento do estado de conservação e o recurso ao uso de réplicas, colmatando lacunas que impediam a completa leitura e percepção estética do silhar de azulejo.


Câmara Municipal de Braga, 22 de Junho de 2011


P'O Gabinete de Comunicação


(João Paulo Mesquita)

Passa o tempo, mas não mudam determinadas coisas...

"Diário do Minho" de 28/06/2011

Os tempos vão passando e as queixas, relativamente à não transmissão e divulgação nacional das Festas do S. João de Braga por parte das televisões, mantêm-se.

Ano após ano assistimos ao rol das queixas que cidadãos indignados fazem contra as televisões.
De facto, não se percebe como não há interesse em fazer a cobertura das Festas Maiores de Braga, quando se sabe que correm sobre elas séculos de História e tradições.

Prova disso mesmo, dá conta o Sr. Fernando Mendes, na edição do Diário do Minho, fazendo uma súmula histórica das festas de S. João.

Agora, também cremos que deve haver uma reflexão sobre a ausência das televisões da nossa cidade...haverá falta de uma estratégia de comunicação por parte da Associação de Festas do S. João? Será que a CMB nunca se esforçou para atrair e fixar os principais órgãos de comunicação social na nossa cidade? Ou poderá ser mero desinteresse das tv's...mas se assim for, deve então a Associação de Festas e a CMB delinear uma estratégia forte e audaz para "forçar" as televisões a mostrar ao país e ao mundo a diferença do S. João de Braga relativamente a outras festas espalhadas pelo país.


Uma referência e um verdadeiro património da cidade

"Correio do Minho" de 26/06/2011

Celebraram, recentemente, o seu 75º aniversário. Foi uma grande festa realizada no Theatro Circo de Braga, onde houve lugar a recordar memórias, sons e muita diversão.
O Grupo de Folclore Dr. Gonçalo Sampaio, elevando alto as suas referências folclóricas, habituou-se a levar o nome da nossa cultura popular um pouco por todo o lado. Habituaram-nos a contar com as suas músicas e danças para animar as festas populares.
Foi dito, no lançamento da monografia do Grupo de Folclore Dr. Gonçalo Sampaio que são uma referência nacional. Nós acrescentamos...são já uma forma de património humano que bem representa o nosso património cultural e etnográfico. Por tudo isto, aqui ficam os nossos PARABÉNS!

Um trilho e uma excelente sugestão

"Correio do Minho" de 27/06/2011

É uma excelente mensagem deixada aos actores políticos que devem pensar a cidade...Porque não criar um trilho que passe pela Santa Marta, um dos locais mais bonitos e emblemáticos da cidade no que refere à História e ao Ambiente?
Este grupo da Escola EB2,3 de Nogueira não se limitou a deixar a mensagem, como fez questão de mostrar a exequibilidade da proposta. Foram mais longe ao propor já outras actividades, incluindo a acção de limpar a mata envolvente.
Agora, é só prestar atenção à mensagem e concretiza-la...

Um evento apetitoso...

"Correio do Minho" de 27/06/2011

É um evento que marca já o panorama de Braga. As ementas abrem o apetite e a envolvência gastronómica ganha um novo sentido. Este ano,descentralizando e apostando num outro espaço de Braga, o Festival de Gastronomia serve-se no Parque de S. João da Ponte.
Será uma bela forma de apreciar o melhor da nossa gastronomia num espaço renovado e muito bonito.

22 de junho de 2011

O Nosso Património 2011 - Inscrições abertas


Para fazer a inscrição na actividade, podes levantar a tua FICHA DE INSCRIÇÃO na Junta de Freguesia de S. Victor ou fazer o DOWNLOAD AQUI. Depois é só entrega-la até dia 01 de Julho na Junta de Freguesia de S. Victor.

Antes de te inscreveres, faz o download e lê o REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO!

O Nosso Património é uma actividade de ocupação de tempos livres, dinamizada pela JovemCoop e pela Junta de Freguesia de S. Victor (inserida no Programa Respirar Feliz) e pretende que os jovens participantes conheçam e ajudem a proteger o património de Braga.

A actividade decorre todas as manhãs, das 9h30 às 12h30.

Início: Dia 04 de Julho na Junta de Freguesia de S.Victor!

21 de junho de 2011

Jogos Tradicionais no S.João de Braga 2011

"Correio do Minho" de 19/06/2011



A JovemCoop realizou, no passado Sábado, alguns jogos tradicionais, em plena Av. Central, fazendo relembrar os passatempos do antigamente.
A experiência foi muito boa e a adesão do público excelente.





Da pousada e do património...

"Correio do Minho" de 19/06/2011

"Diário do Minho" de 19/06/2011 

Tendo em conta as notícias de ontem dos jornais Correio do Minho e Diário do Minho, parece que uma boa parte da Assembleia Municipal foi dedicada a temas que interessam à JovemCoop tem vindo a abordar.
O aproveitamento turístico do património arqueológico da nossa cidade e a localização da Pousada da Juventude, têm sido, para nós, motivos de preocupação e de intervenção.

Não nos vamos alongar novamente nestes assuntos, até porque a nossa ideia já foi expressa neste blogue várias vezes.

Queremos, apenas, reafirmar, uma vez mais, a nossa convicção de que a Pousada da Juventude deve estar localizada no Centro Histórico; Queremos alertar que fazer a Pousada no Convento de S. Francisco, imóvel que carece de uma acentuada intervenção arqueológica, é estar a colocar os arqueólogos numa posição ingrata, porque estes vão precisar de tempo para trabalhar e não vão ter. Depois, alguém dirá que não tivemos Pousada da Juventude em 2012 por causa do trabalho dos Arqueólogos...isto é, a culpa será dos arqueólogos e não de quem planeou as coisas às três pancadas e não soube ajuizar o desenvolvimento da cidade, e valorizar o seu aproveitamento patrimonial e turístico.

Por último, uma vez que Braga é uma "cidade romana", veremos se as intervenções arqueológicas no Convento de S. Francisco não colocarão à luz do dia vestígios romanos...é que depois, a CMB vai mandar limpar o local e será uma fraude para o projecto das cidades romanas nós espoliarmo-nos a nós próprios. Seremos só cidade romana de nome?

Por isso, seria agradável haver um Consórcio de Entidades que pudesse gerir o património Bracarense, ainda que deva o modelo sugerido pelo PSD ser adaptado à realidade da nossa cidade. Na verdade, é preciso fazer uma avaliação do que é o rpojecto Bracara Augusta e do resultado do mesmo e das entidades que estão envolvidas. Porque é que antes o projecto Bracara Augusta funcionava com 3 entidades articuladas entre si e agora vivem em realidades isoladas?

Tem de ser perceber se as instituições estão obsoletas ou se os agentes actuais são bloqueadores, necessitando de um rejuvenescimento na filosofia do espirito e dos rostos.
Como é nosso entendimento, estaremos à disposição dos partidos políticos para partilhar a nossa ideia de Consórcio e de funcionamento de gestão do nosso património.





Para uma boa informação de todos...

"Diário do Minho" de 18/06/2011


"Diário do Minho" de 28/06/2011

Para que estejamos bem informados e saibamos quem ocupa os cargos ministeriais e secretarias de estado, aqui fica, para conhecimento de todos, o novo executivo do XIX Governo Constitucional.

Porque a desertificação é real...

"Correio do Minho" de 15/06/2011

"Correio do Minho" de 16/06/2011

Não fazemos a apologia dos "coitadinhos", mas importa transmitir o sentimento geral que reina no centro de Braga. Os mais desatentos, entre as festas da Braga Romana e o ambiente de S. João, podem ainda não se ter apercebido, mas começam a insurgir-se as vozes de descontentamento com a falta de estratégia da CMB relativamente ao planeamento do centro histórico.

Porque tinhamos um centro muito dependente da vivência do Hospital de S. Marcos, a bruta deslocalização do equipamento hospitalar deixou várias pessoas com decisões dificeis de tomar e com negócios dificeis de gerir.

Leiam, com calma, estes breves excertos retirados do Correio do Minho e vejam as opiniões dos entrevistados. Notarão que, uns mais perto do antigo Hospital e outros mais longe, todos sentem a diferença de ambiente, procura comercial e capacidade de negócio.

É este Centro Histórico que nós queremos para a nossa cidade? Um centro deserto, desprovido de pessoas, que se enche só em dias de festa? Que exemplo de política sustentável e sustentada estaremos a dar às gerações mais novas, sobretudo em vésperas de sermos Capital Europeia da Juventude, onde é suposto dotarmos os jovens de ferramentas de aprendizagem?

E tudo isto podia ter sido minimizado, senão mesmo evitado, se tivesse havido uma política de crescimento e ordenamento do território sustentada...





E talvez apresentar as Sete Fontes!

"Diário do Minho" de 14/06/2011
A Confraria do Bom Jesus lança o desafio de, durante o mês de Outubro, dar a conhecer especificidades do Barroco, num congresso Luso-Brasileiro.

Entre os vários temas que podem ser submetidos, e por sugestão partilhada com o amigo das Sete Fontes, Johan Benesh, fica a ideia de poder inscrever o Barroco das Sete Fontes neste Congresso.
Vamos maturar a ideia e ver se tem pernas para andar.

Obrigado Johan pela sugestão.





15 de junho de 2011

Ideias com Jota - Fora de Portas - 14/06/2011


Escola: Escola Profissional de Braga

Temas abordados:
  • O ensino profissional
  • A empregabilidade

A não perder, às 3as feiras, das 19h15 às 20h





  
"Correio do Minho" de 16/06/2011


14 de junho de 2011

Neste Parque Verde a Água também fala...


"Diário do Minho" de 13/06/2011

"Correio do Minho" de 13/06/2011

Após a visita que a Junta de Freguesia de S.Vicente promoveu ao Monumento Nacional das Sete Fontes, este foi o feedback dos principais órgãos de comunicação social de Braga.


E sim, neste Parque Verde ouve-se a Água a falar...ainda!!!


12 de junho de 2011

Caminhada Solidária - S. Vicente nas Sete Fontes




A Junta de Freguesia de S. Vicente proporcionou uma manhã de Domingo com actividade física e com tempo para conhecer o novo Monumento Nacional de Braga.
Esta caminhada/visita às Sete Fontes foi emparceirada com o Instituto D. João Novais e Sousa, que abriu a caminhada com o seu Grupo de Gaitas e Bombos e pela JovemCoop!


Estamos de acordo...descubram com quem!

"Diário do Minho" de 10/06/2011

"Correio do Minho" de 10/06/2011

Há já algum tempo e vários posts atrás que temos vindo a defender uma Pousada da Juventude em Braga, mas no Centro da Cidade. Vários motivos foram já por nós expressos, mas o executivo da CMB parece continuar a querer fazer "ouvidos moucos" e a tomar posições que em nada são vantajosas a médio prazo.
Que a Pousada pode funcionar razoavelmente bem em Real, no ano de 2012, acreditamos que sim, mas porque não pensar num investimento para além de 2012?

Aliás, a julgar pelas notícias, a Pousada vai ter pouca actividade em 2012, dado que estará, ainda, em construção. Pede-se, portanto, coerência nas actuações.

E mais, o Convento de S. Francisco precisará de intervenções arqueológicas. Quem as irá executar, a que preço e em tempo? Qual será a finalidade a dar aos achados arqueológicos e se o projecto da Nova Pousada já prevê a hipótese de incluir eventuais achados na realização arquitectónica?
É que se o projecto está feito e não se prevê a arqueologia e a eventual salvaguarda do espólio encontrado, então estão já a esconder uma acção preventiva (tantas vezes reclamada antes do período de obra) e a provocar um crime lesa património por antecipação.

Estarão as entidades da tutela atentas ou será preciso haver vigilância voluntária de pessoas e organizações?


Uma aposta séria-Braga e o turismo religioso

"Correio do Minho" de 10/06/2011

Vêm especialista de longe dizer algo que soa ao óbvio...Braga tem potencial.
Falta, claro, a aposta séria, as linhas de acção coerentes, a sensibilização local e o investimento próximo para capitalizar no futuro a prazo.
Braga, pelo seu património, independentemente da sua índole, ainda que se reconheça um grande potencial no turismo religioso, pode ser destino alvo e marcador preferencial de um sector.
Será que Braga vai acordar a tempo para aceitar estas sugestões?

Gerês procura voluntários

"Correio do Minho" de 11/06/2011

É uma iniciativa de valor...tentar conseguir voluntários para proteger a Serra do Gerês.
Tal não seria necessário se o Estado fosse um órgão mais interventivo, coerente, rigoroso, actuante e, em certa medida, punidor.

A verdade é que ao Estado falta agentes fiscalizadores e têm, de recorrer, à boa vontade dos voluntários para impedir as catástrofes que têm assolado o Gerês todos os anos.
Talvez este ano, com muitos pares de olhos, a situação seja pacífica. Ainda assim, seria expectável um Estado mais organizado e atento.

Afinal, hoje recorre-se aos voluntários, mas quantos destes voluntários não terão já sofrido na pele verdadeiras "chicotadas" psicológicas de entidades como o Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade, aquando da realização de passeios, caminhadas e afins?

Não havia necessidade...

"Diário do Minho" de 10/06/2011

É, no mínimo, uma situação insólita!Uma rua, paga com o dinheiro dos contribuintes, com iluminação pública e que faz a ligação entre dois lugares importantes da nossa cidade (Largo de S. Francisco e o Campo da Vinha), vai ser taxada uma vez por semana.

E não é uma medida anti-crise, é antes uma concessão que a CMB faz a uma exploração comercial por parte de privados.
Que a Rua Cardeal António Ribeiro (também conhecida por Rua do Crime) necessitava de intervenção, cremos que todos estamos de acordo, agora deixar que alguém faça negócio com isso, à custa da exploração  dos transeuntes, é, no mínimo insólito. E, claro, de referir as ligações pouco éticas de um dos promotores privados à Câmara de Braga!

Será caso para dizer: "Only in Braga!!!???"

9 de junho de 2011

Publicação da ZEP Sete Fontes...uma vitória!


Esta é a publicação que os amigos e defensores das Sete Fontes há tanto tempo (re)clamavam. Finalmente as preces foram confirmadas em Diário da República, II Série, que reveste a portaria 576/2011 como a SALVAGUARDA deste monumento.

O que é uma ZEP?

Segundo a Lei 107/2011
Art.43º
Zonas de protecção
...

2.       Os bens imóveis classificados nos termos do artigo 15.º da presente lei, ou em vias de classificação como tal, devem dispor ainda de uma zona especial de protecção, a fixar por portaria do órgão competente da administração central ou da Região Autónoma quando o bem aí se situar.

3.       Nas zonas especiais de protecção podem incluir-se zonas non aedificandi.

      
      4.       As zonas de protecção são servidões administrativas, nas quais não podem ser concedidas pelo município, nem por outra entidade, licenças para obras de construção e para quaisquer trabalhos que alterem a topografia, os alinhamentos e as cérceas e, em geral, a distribuição de volumes e coberturas ou o revestimento exterior dos edifícios sem prévio parecer favorável da administração do património cultural competente.  

Estarão agora as Sete Fontes devidamente protegidas?

Queremos acreditar no espírito da lei e na sua letra, ainda que saibamos que a letra, muitas vezes é adaptada a circunstâncias pouco favoráveis aos monumentos, dando vantagem às relações humanas paralelas.
Aquilo que dizemos é que há o espírito de pressionar os institutos da tutela para deixarem passar determinadas situações.

Os acontecimentos nos últimos dias, em torno das Minas das Verdosas, elucidam-nos de três coisas:
1 -que houve falta de vontade do IPPAR/IGESPAR em inseri-las no Processo de Classificação das Sete Fontes, quando hoje se prova que pertencem ao Complexo;
2 -que o instituto da tutela tem falta de recursos humanos para fiscalizar determinadas situações e que não conseguem fazer cumprir a lei;
3 - que há movimentações naquela zona, com muito interesse em fazer sair dali as minas para poder construir uma estrada ou um bloco de apartamentos;

Se os técnicos do IGESPAR têm inserido as Minas das Verdosas no processo classificativo quando lhes foi solicitado, a esta hora nem a Mina Um estaria a ser destruída, nem a Mina Dois mal trasladada e mal remontada.
Há tácticas montadas para construir no Vale das Sete Fontes...não é inocente a colocação do Hospital de Braga naquele sítio, nem tão pouco a construção de uma estrada para aceder ao equipamento ou de um caminho para fazer passar os camiões da obra. Tudo isto circunscreveu as Sete Fontes e tudo isso tem contribuído para degradar o ambiente naquela zona.

Há licenciamentos em curso que deveriam ser chumbados e há um projecto de Parque que estar a ser bloqueado o seu acesso aos curiosos e amigos das Sete Fontes. Afinal, esse mesmo plano diz que 1/3 da área das Sete Fontes são para construir, o que desde logo mostra a intenção clara de que haverá mais movimentações naquela zona.
Os Bracarenses perderão área verde e algum proprietário ganhará um enorme jardim. E o IGESPAR já validou este projecto, introduzindo algumas alterações (mas que nós não sabemos quais).

Não deixa de ser curioso que na introdução à portaria 576/2011 que institui a ZEP nas Sete Fontes adverte para a necessidade de proteger as colinas a Norte. por ser importante transcrevemos na integra:

Esta zona especial de Protecção visa garantir a protecção do Monumento Nacional designado "Sistema de Abastecimento de Água à Cidade de Braga no Séc. XVIII" (Sete Fontes de S. Victor) e do espaço envolvente, com destaque para a protecção do vale em que se localiza o sistema e as colinas com relação paisagística directa. A preservação das colinas, ainda pouco ocupadas por construções, é ainda indispensável para permitir a continuação de adução de águas ao sistema, garantindo a permanência da sua funcionalidade e autenticidade.

É excelente termos a ZEP finalmente instituída e publicada. Agora, compete à CMB fazer um plano para o Parque Verde das Sete Fontes que não transgrida a lei e que mantenha a funcionalidade e a autenticidade daquele sistema de água, do Vale e da sua paisagem.