Aqui fica a última entrada no diário que foi escrito pelos nossos participantes, ao longo dos dias de actividade.
Reporta-se ao último dia de "O Nosso Património" em Braga, que visitou e entrou nas Sete Fontes.
Hoje, o dia de Património foi muito especial, principalmente para mim, porque eu nunca tinha entrado nas Sete Fontes ...
Quando chegámos à Junta de Freguesia de S.Victor, reparei que quase toda a gente tinha trazido as lanternas para entrar nas Sete Fontes... Infelizmente não fizemos nenhuma dinâmica de grupo porque, como tínhamos de ir a pé, não houve tempo.
A caminhada foi muito longa e cansativa, porque ir para os lados do novo Hospital de Braga, a pé com e muito calor, não é brincadeira xD.
Finalmente lá chegámos às Sete Fontes, onde fomos recebidos pelo Agueiro responsável pela manutenção do Complexo das Sete Fontes, o Sr. Joaquim Peixoto. Explicou-nos quem mandou construir esse monumento, o que significava o brasão do Arcebispo numa Mãe d´Água, etc...
Interessa lembrar que as Sete Fontes foram construídas entre 1744 e 1752, pelo Arcebispo D. José de Bragança, para dar abastecimento de água à cidade de Braga. As Sete Fontes são compostas por canalizações e galerias por onde circula a água e também por edifícios chamados “Mães d’Água” onde se reúnem as águas e a canalizam para uma condução central.
A seguir, veio o momento mais esperado por todos nós, ENTRÁMOS na Mãe d’Água do Dr.Alvim de Cima.
Estava muito escuro, havia muita gente e pouco espaço, fomos todos em fila indiana até ao respiro daquela fonte... De seguida, voltámos tudo para trás, todos aflitos porque vimos vários animais desde cobras a lesmas.
Entusiasmados, entrámos noutra galeria e fizemos um percurso até atingir um novo respiro.
Saindo dessa fonte, fomos até à Mina dos Órfãos, onde o Sr. Joaquim nos teve a explicar o motivo pelo qual foi construída.
Andámos mais um pedacinho e fomos dar à Mãe d’Água do Dr. Sampaio, onde, por sua vez, entrámos também mas o seu caminho era mais pequeno, logo, saímos dali mais rápido...Aqui vimos uma canalização em ferro e um desenho do pináculo numa das paredes. De seguida, passamos pela Mina do Dr. Nozes.
Por fim, fomos até à última fonte, que passava por baixo do novo Hospital de Braga... Aí, bebemos e enchemos garrafas para dar força para a viagem de regresso.
Já todos estourados de tanto cansaço físico, lá conseguimos voltar inteiros para a Junta, realizando, assim, o último dia de “O Nosso Património”, antes de irmos para o acampamento em St.º Tirso ...
Até para o ano, e aqui vai o também o último texo do diário da JovemCoop !
Chiquinho Belo Quando chegámos à Junta de Freguesia de S.Victor, reparei que quase toda a gente tinha trazido as lanternas para entrar nas Sete Fontes... Infelizmente não fizemos nenhuma dinâmica de grupo porque, como tínhamos de ir a pé, não houve tempo.
A caminhada foi muito longa e cansativa, porque ir para os lados do novo Hospital de Braga, a pé com e muito calor, não é brincadeira xD.
Finalmente lá chegámos às Sete Fontes, onde fomos recebidos pelo Agueiro responsável pela manutenção do Complexo das Sete Fontes, o Sr. Joaquim Peixoto. Explicou-nos quem mandou construir esse monumento, o que significava o brasão do Arcebispo numa Mãe d´Água, etc...
Interessa lembrar que as Sete Fontes foram construídas entre 1744 e 1752, pelo Arcebispo D. José de Bragança, para dar abastecimento de água à cidade de Braga. As Sete Fontes são compostas por canalizações e galerias por onde circula a água e também por edifícios chamados “Mães d’Água” onde se reúnem as águas e a canalizam para uma condução central.
A seguir, veio o momento mais esperado por todos nós, ENTRÁMOS na Mãe d’Água do Dr.Alvim de Cima.
Estava muito escuro, havia muita gente e pouco espaço, fomos todos em fila indiana até ao respiro daquela fonte... De seguida, voltámos tudo para trás, todos aflitos porque vimos vários animais desde cobras a lesmas.
Entusiasmados, entrámos noutra galeria e fizemos um percurso até atingir um novo respiro.
Saindo dessa fonte, fomos até à Mina dos Órfãos, onde o Sr. Joaquim nos teve a explicar o motivo pelo qual foi construída.
Andámos mais um pedacinho e fomos dar à Mãe d’Água do Dr. Sampaio, onde, por sua vez, entrámos também mas o seu caminho era mais pequeno, logo, saímos dali mais rápido...Aqui vimos uma canalização em ferro e um desenho do pináculo numa das paredes. De seguida, passamos pela Mina do Dr. Nozes.
Por fim, fomos até à última fonte, que passava por baixo do novo Hospital de Braga... Aí, bebemos e enchemos garrafas para dar força para a viagem de regresso.
Já todos estourados de tanto cansaço físico, lá conseguimos voltar inteiros para a Junta, realizando, assim, o último dia de “O Nosso Património”, antes de irmos para o acampamento em St.º Tirso ...
Até para o ano, e aqui vai o também o último texo do diário da JovemCoop !
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