"Diário do Minho" 30/04/2012
Como é sabido, os Termos de Referência para a elaboração do Plano de Pormenor das Sete Fontes, estiveram em discussão desde Novembro de 2011, altura em que se apelou à consciência dos Bracarenses para se manifestarem junto da CMB e da DRCN para se alterar um Plano de Pormenor lesivo num Plano de Pormenor de Salvaguarda (previsto na lei do património).
A Assembleia da República inquiriu a CMB sobre a actuação nas Sete Fontes e a Câmara de Braga assinou um relatório em que descreve a participação das entidades e individualidades durante o período de auscultação pública e assume a sua incapacidade para fazer um Plano de Pormenor de Salvaguarda (não se percebe porquê)!
De qualquer forma, o que percebemos é que a CMB usa 9 páginas para fazer uma sintese dos contributos públicos e apenas 3 páginas para dar algum garante de que irá avaliar a situação.
Não se compromete verdadeiramente em assumir a luta pela defesa das Sete Fontes, nem tão pouco e preparar uma candidatura ou assegurar financiamento para tentar expropriar os terrenos e convertê-los em usufruto público. Fica, ainda, por declarar, uma intenção em restaurar aquele edificado e garantir a sua preservação funcional.
Excerto do relatório da CMB - últimas 3 páginas
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