"Diário do Minho" 20/11/2012
Há poucos dias, escrevíamos neste espaço um post intitulado "A CEJ sem CMJ", aludindo à vontade da JSD em apresentar queixa ao Provedor da Justiça, pela não instituição do Conselho Municipal da Juventude.
Se, por um lado, é de lei a sua implementação, tal já deveria ter sido realizado, sobretudo porque este ano Braga é Capital Europeia da Juventude. Se se fala do envolvimento dos jovens, das associações e demais estruturas que lidam com juventude, nas políticas estruturantes para esta faixa etária, parece óbvio que o Município de Braga teria, necessariamente de dar o exemplo, sem ter de se sujeitar a um puxão de orelhas público.
Ainda assim, mais vale tarde que nunca e, como tal, agora muito há a fazer, para que este Conselho consultivo seja instalado e funcional (basicamente, que passe das vontades para ser concretizado e operacional).
Hoje, ainda que vejamos com alguma preocupação a inclusão das juventudes partidárias, não podemos deixar de assumir que maior preocupação é a não realização de qualquer iniciativa de criação, sobretudo neste ano em que a nossa cidade é Capital Europeia da Juventude.
Pede-se, portanto, maior atenção para este assunto e coerência nas actuações, dando dignidade ao trabalho promovido pelas associações e estruturas formais e informais que se debatem pela salutar participação dos jovens. Até porque investir nos jovens é garantir o futuro e esse deve ser coerente, responsável e transparente!
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