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16 de julho de 2013

Diário do Património - Dia8

O 8º dia foi passado na Igreja de S.Victor

Hoje foi mais um dia da nossa jornada que tem por objectivo conhecer o património da nossa cidade.
Como sempre o ponto de encontro foi às 9:30 na Junta de Freguesia de S. Victor, onde entregámos os passaportes para serem carimbados. Ficámos a conhecer duas novas participantes que se juntaram a este desafio.

Por razões alheias à organização, não pudemos ir, tal como estipulado, à igreja da Senhora-a-Branca, impedindo-nos de realizar a normal inventariação da mesma. 

Sendo assim, ficámos na Junta a fazer uma actividade cujo objectivo era saber o nome de todos os participantes e monitores.

Feita a actividade, deslocámo-nos à Igreja de S. Victor e o monitor Chico Cunha apresentou-nos a contextualização e foi-nos dado o respectivo “trabalho”.  S. Victor era natural de Braga e viveu na época dos romanos. Professava a fé cristã e ao deparar-se com um cortejo romano, rejeitou prestar culto aos deuses Ceres e Silvano e foi degolado por isso.

A data da construção da Igreja é 1686, conforme se lê numa das lápides da fachada, na época de D. Luis de Sousa. A igreja foi sagrada pelo arcebispo D. João de Sousa (1696-1703) em 19 de março de 1698.
Encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público desde 29 de setembro de 1977.

Cada grupo fez a ficha de sítio sobre a igreja e mais uns santos ou altares. É um trabalho simples mas divertido de se realizar.

Depois de estar tudo feito regressamos à Junta de S. Victor onde a monitora Gui propôs-nos o desafio de “Pensar no objecto que levaríamos para uma ilha deserta, sabendo que só poderíamos levar um”, foi engraçado ouvir as várias respostas de cada um.

Quando o jogo acabou, era hora de ir embora. Segunda- feira espera-nos mais uma aventura.

Pedro Freitas

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