retirado do "Correio do Minho" de 28/11/2010
retirado do "Diário do Minho" de 28/11/2010
Garantiu, ainda, que a CMB não tem dinheiro para expropriar terrenos (cujos preços subiram em flecha assim que ficou definida a construção do novo hospital) e afirmou que a preocupação das pessoas é a água e não a protecção do edificado, porque isto mostra que a CMB tem defendido e preservado aquele monumento.
Isto é tão errado, que convém dizer aos nossos leitores que ao longo dos tempos foram desenhados vários projectos que aniquilariam o Complexo das Sete Fontes. Além disso, estabeleceu-se um Plano Director Municipal que arrasaria as Sete Fontes em detrimento da construção de préidos.
HOJE sobre pressão da população, e após várias diligências tomadas pela Junta de Freguesia de S. Victor, JovemCoop, ASPA, a CMB cedeu às preocupações, não desincentivando à construção, mas fazendo um malabarismo em que deixaria construir de uma forma mais ordenada (que é aquilo que Braga já necessitava há muitos anos).
Mas as Sete Fontes ainda não estão protegidas e precisam da nossa precaução e atenção, para que esta CMB actue em conformidade pelas vontades dos seus cidadãos.
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