A não perder, às 3as Feiras, das 19h15 até às 20h.
(podcast extraído do site www.antena-minho.pt)
A cena em questão retrata o momento em que o filho da família Griffin (em torno da qual gira a série), Chris, apresenta a sua namorada com Síndrome de Down aos seus familiares. Quando questionada acerca da sua própria família, a namorada diz que a sua mãe costumava ser a governadora do Alasca. No mesmo episódio, a criança da família, Stewie, interpreta um número musical intitulado "Down Syndrome Girl”.
Sarah Palin, ex-governadora do Alasca, escreveu no Facebook que o episódio foi “um murro no estômago”.
A questão que se levanta aqui - disse Palin - é “quando é que chega a altura de dizer ‘já chega’”?
"Tutankamon, o rapaz-faraó cuja causa de morte, aos 19 anos, estava envolta em mistério, terá afinal morrido de malária e de uma doença óssea, a doença de Köhler, que lhe provocou destruição dos tecidos. Este é o resultado de um estudo genético realizado em 16 múmias daquela época, entre as quais a do próprio Tutankamon, e que será publicado hoje na revista científica JAMA.
O jovem faraó culminou uma das mais poderosas dinastias do Antigo Egipto, a do Império Novo (a décima oitava), que reinou na região há mais de três mil anos, entre 1550 e 1295 a.C. Tutankamon foi rei durante nove anos e morreu em 1324 a.C.
Os trabalhos decorreram entre Setembro de 2007 e Outubro de 2009 e, além de terem determinado que Tutankamon sofria de malária e de malformações ósseas graves, permitiram identificar também uma das múmias como Akenaton, o pai do jovem faraó, e marido da lendária Nefertiti. As duas múmias de Akenaton e Tutankamon partilham inúmeras características morfológicas únicas, bem como o mesmo grupo sanguíneo.
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Outra das múmias estudadas foi identificada como Tye, a mãe de Akenaton e avó de Tutankamon.
"Os resultados levaram-nos a concluir que uma circulação sanguínea insuficiente nos tecidos ósseos, que fragilizou ou destruiu uma parte deles, combinada com a malária, foi a causa mais provável da morte de Tutankamon", explicou Zahi Hawass. O estudo mostrou também que o jovem faraó havia sofrido uma fractura pouco antes da sua morte. A mesma fragilidade óssea foi identificada noutros membros da família que apresentavam malformações idênticas."
Reiteramos a ideia, comprovada pela fotografia, que é dos locais mais completos que Braga possui a nível patrimonial, ambiental e humano.