retirado da edição do "Correio do Minho" 17/06/2010
Parecem cenas de um filme de acção, mas, infelizmente, são totalmente reais e passaram-se em Braga, muito recentemente.
Obviamente que não pdoe haver um polícia em cada esquina (ainda que isso fosse muito bom - claro está que depois haveria vozes que se levantariam a dizer que era um atentado à privacidade), mas, de alguma forma, tem de haver uma relação de proximidade entre os cidadãos e as forças policiais. Antigamente havia um polícia de ronda que protegia o bairro.
Hoje, força de sucessivas reformulações administrativas, os efectivos de rua são (pelo menos parecem) cada vez menos, apesar de haver, agora, um Polícia de Proximidade por freguesia (a acreditar nos casos de S. Victor e S. Vicente) que é, nitidamente, insuficiente
Braga, sendo a terceira maior cidade do país merece adaptar-se aos novos tempos e circunstâncias. Lembramos que no último sufrágio para a cidade, a população residente nas freguesias urbanas tinha aumentado, pelo que se impõe um reforço do policiamento.
A par disto, não devem os cidadãos facilitar, tomando medidas para evitar ser alvo dos amigos do alheio.
Respeito pelo próximo e muita tolerância é aquilo que advogamos para evitar situações menos próprias para uma cidadania activa e interessada.
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