A não perder, às 3as Feiras, das 19h15 até às 20h.
(podcast extraído do site www.antena-minho.pt)
As Sete Fontes são um dos monumentos mais completos que Braga possui. Após as várias visitas que lá temos feito, seja ao interior das galerias, seja somente pelo exterior, ninguém fica indiferente e as pessoas que têm conhecido ou revisitado o monumento connosco conseguem perspectivar, naquela área, um fantástico parque verde para a cidade. Aliás, não é de estranhar que, mesmo sem as condições ideais (percursos marcados, papeleiras, bancos, sinalética interpretativa, etc), seja já um sítio bastante procurado por várias pessoas.
Considerando que nestes últimos anos o executivo da Câmara Municipal de Braga tem prometido a execução do Parque Verde das Sete Fontes, a JovemCoop mostrou-se agradada com esta proposta. Quando visualizamos o projecto de que aquela área será esventrada por três vias de acesso, com áreas de construção de urbanizações e sem projecto de arquitectura paisagística, tememos o pior. O Parque Verde das Sete Fontes seria, em nosso entender, apenas o “ Corredor Verde das Sete Fontes”, pois não haveria espaço para o local de fruição, na acepção que gostaríamos de ver implantada.A cena em questão retrata o momento em que o filho da família Griffin (em torno da qual gira a série), Chris, apresenta a sua namorada com Síndrome de Down aos seus familiares. Quando questionada acerca da sua própria família, a namorada diz que a sua mãe costumava ser a governadora do Alasca. No mesmo episódio, a criança da família, Stewie, interpreta um número musical intitulado "Down Syndrome Girl”.
Sarah Palin, ex-governadora do Alasca, escreveu no Facebook que o episódio foi “um murro no estômago”.
A questão que se levanta aqui - disse Palin - é “quando é que chega a altura de dizer ‘já chega’”?
Estudo mostrou que o jovem faraó sofria de uma doença que lhe destruía os tecidos ósseos. Aos 19 anos, acabou por não resistir a um episódio de malária."Tutankamon, o rapaz-faraó cuja causa de morte, aos 19 anos, estava envolta em mistério, terá afinal morrido de malária e de uma doença óssea, a doença de Köhler, que lhe provocou destruição dos tecidos. Este é o resultado de um estudo genético realizado em 16 múmias daquela época, entre as quais a do próprio Tutankamon, e que será publicado hoje na revista científica JAMA.
O jovem faraó culminou uma das mais poderosas dinastias do Antigo Egipto, a do Império Novo (a décima oitava), que reinou na região há mais de três mil anos, entre 1550 e 1295 a.C. Tutankamon foi rei durante nove anos e morreu em 1324 a.C.
Os trabalhos decorreram entre Setembro de 2007 e Outubro de 2009 e, além de terem determinado que Tutankamon sofria de malária e de malformações ósseas graves, permitiram identificar também uma das múmias como Akenaton, o pai do jovem faraó, e marido da lendária Nefertiti. As duas múmias de Akenaton e Tutankamon partilham inúmeras características morfológicas únicas, bem como o mesmo grupo sanguíneo.
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Outra das múmias estudadas foi identificada como Tye, a mãe de Akenaton e avó de Tutankamon.
"Os resultados levaram-nos a concluir que uma circulação sanguínea insuficiente nos tecidos ósseos, que fragilizou ou destruiu uma parte deles, combinada com a malária, foi a causa mais provável da morte de Tutankamon", explicou Zahi Hawass. O estudo mostrou também que o jovem faraó havia sofrido uma fractura pouco antes da sua morte. A mesma fragilidade óssea foi identificada noutros membros da família que apresentavam malformações idênticas."

Reiteramos a ideia, comprovada pela fotografia, que é dos locais mais completos que Braga possui a nível patrimonial, ambiental e humano.

