Hoje, dia 15 de Julho, fomos visitar o museu de
arqueologia D. Diogo de Sousa cujo nome é dedicado ao arcebispo com o
mesmo nome que viveu no século XVI, no início assistimos a um video que
falava do tratamento dos achados arqueológicos e do seu restauro,
passando depois a uma visita guiada onde vimos vestígios humanos desde a
idade paleolítica que como nos foi explicado significa pedra lascada ou
pedra velha, até à idade do ferro e até mesmo do tempo dos romanos, a monitora Carina explicou-nos o que eram esses objetos, como se usavam, para que
serviam, etc. No fim foi-nos mostrado maquetes das "domus" romanas, que
são as casas e também vimos uma sepultura da altura, a última coisa que
vimos foram umas ruinas encontradas aquando da contrução do museu que
estavam em mau estado devido às infiltrações. Depois da visita
regressamos à junta de freguesia e
assim se passou mais uma manhã n' "O Nosso Património".
António Silva
Hoje, dia 15 de julho, após recebermos mais alguns colegas, fomos visitar o Museu D. Diogo de Sousa.
Depois de vermos um vídeo que mostrava como as descobertas arqueológicas eram limpas, tratadas e restauradas no laboratório do museu, fomos ver as peças expostas.
As peças mais antigas do museu têm cerca de 250 mil anos. Há objetos do paleolítico, do neolítico, das idades do ferro e do bronze, e ainda dos tempos da ocupação romana. São principalmente objetos de cerâmica, que, como a monitora Carina explicou, resistem melhor à acidez e humidade dos solos da nossa região.
Os objetos do paleolítico são principalmente pedras que eram usadas com instrumentos e vasos de cerâmica feitos e decorados à mão. No neolítico havia já objetos de madeira, tais como machados, arcos e flechas, e o sílex era muito usado. Nas idades do bronze e do ferro apareceram os objetos de metal, tais como um capacete da idade do bronze exposto no museu. Desenvolveu-se também o trabalho da pedra, como se pode ver pela estátua de um guerreiro da idade do ferro, também lá exposta. No período romano Braga tornou-se uma importante cidade comercial, pela qual passavam 6 estradas. Há, portanto, muitos vestígios, nomeadamente as termas, perto do museu, e parte de uma casa na cave do museu.
Por fim, agradeço à monitora Carina, funcionária do museu e membro da JovemCoop, pela sua disponibilidade para nos guiar nesta visita tão enriquecedora.
Depois de vermos um vídeo que mostrava como as descobertas arqueológicas eram limpas, tratadas e restauradas no laboratório do museu, fomos ver as peças expostas.
As peças mais antigas do museu têm cerca de 250 mil anos. Há objetos do paleolítico, do neolítico, das idades do ferro e do bronze, e ainda dos tempos da ocupação romana. São principalmente objetos de cerâmica, que, como a monitora Carina explicou, resistem melhor à acidez e humidade dos solos da nossa região.
Os objetos do paleolítico são principalmente pedras que eram usadas com instrumentos e vasos de cerâmica feitos e decorados à mão. No neolítico havia já objetos de madeira, tais como machados, arcos e flechas, e o sílex era muito usado. Nas idades do bronze e do ferro apareceram os objetos de metal, tais como um capacete da idade do bronze exposto no museu. Desenvolveu-se também o trabalho da pedra, como se pode ver pela estátua de um guerreiro da idade do ferro, também lá exposta. No período romano Braga tornou-se uma importante cidade comercial, pela qual passavam 6 estradas. Há, portanto, muitos vestígios, nomeadamente as termas, perto do museu, e parte de uma casa na cave do museu.
Por fim, agradeço à monitora Carina, funcionária do museu e membro da JovemCoop, pela sua disponibilidade para nos guiar nesta visita tão enriquecedora.
Manuel Barbosa
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