17 de julho de 2014

X Edição de "O Nosso Património" - Dia 9


Na atividade de hoje do “O Nosso Património” começamos por visitar as termas romanas do Alto da Cividade.
Nas termas tivemos a companhia de uma guia que nos acompanhou durante a visita. Primeiro vimos um pequeno filme sobre como funcionavam as termas no tempo dos romanos. No filme foi-nos explicado o circuito de banhos que os romanos faziam.
Depois do filme fomos visitar as ruinas romanas das termas. A guia explicou-nos os diversos locais que ainda estavam intactos. Ao lado das termas romanas há ruinas romanas de um antigo teatro.
Terminada a visita às termas dirigimo-nos para a Fonte do Ídolo na freguesia de S. Lázaro. Nesta visita também fomos acompanhados por uma guia que nos apresentou um breve filme.
A guia explicou-nos quem é que eram as esculturas gravadas na fonte e as gravações que estavam na fonte.
No final da visita voltamos para a sede da Junta de S. Victor.

Vasco Teixeira

Hoje, o nosso dia dividiu-se entre a exploração das Termas do Alto da Cividade e a visita à Fonte do Ídolo.
Nas termas, fomos recebidos pela guia Teresa Silva que, após nos mostrar e explicar um vídeo que continha uma reconstituição virtual das mesmas, nos levou a conhecer o espaço. Na altura da ocupação romana, eram utilizadas como um lugar para cuidar do corpo, sendo que o seu funcionamento envolvia uma sala onde os romanos se despiam- apodyterium-, um compartimento de banhos frios – frigidarium-, uma sala de temperatura moderada – tepidarium- e um aposento para os banhos quentes- caldarium-, existindo também um espaço ao ar livre- palestra-, destinado à prática de exercício físico. Ao longo dos séculos, as termas, originalmente do século II, sofreram uma série de reformas, às quais se seguiu o seu abandono, por volta do século V, e, finalmente, a sua descoberta em 1977.
Dirigimo-nos, depois, à Fonte do ídolo, onde, mais uma vez, vimos um vídeo e uma reconstituição virtual do monumento, apresentado pela guia do museu. Este santuário rupestre data do século I, tendo sido mandado construir por Celico Fronto, informação provida por uma inscrição no local. A versão mais recente da história por detrás deste lugar defende que a estátua esculpida na pedra representa a deusa Nabla- deusa da fortuna- e que o busto reproduz a divindade local Tongonabiagus.
As visitas de hoje acabaram por, de certo modo, complementar a visita ao Museu D. Diogo de Sousa e foi muito interessante ter a oportunidade de conhecer os lugares referidos pela monitora Carina, na manhã de terça-feira.
Mariana

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