O 8º dia foi passado na Igreja de S.Victor
Hoje
foi mais um dia da nossa jornada que tem por objectivo conhecer o património da
nossa cidade.
Como
sempre o ponto de encontro foi às 9:30 na Junta de Freguesia de S. Victor, onde
entregámos os passaportes para serem carimbados. Ficámos a conhecer duas novas
participantes que se juntaram a este desafio.
Por
razões alheias à organização, não pudemos ir, tal como estipulado, à igreja da Senhora-a-Branca, impedindo-nos de realizar a normal inventariação da mesma.
Sendo assim, ficámos na Junta a fazer uma actividade cujo objectivo era saber o
nome de todos os participantes e monitores.
Feita
a actividade, deslocámo-nos à Igreja de S. Victor e o monitor Chico Cunha apresentou-nos a contextualização e foi-nos dado o respectivo “trabalho”. S. Victor era natural de Braga e viveu na
época dos romanos. Professava a fé cristã e ao deparar-se com um cortejo
romano, rejeitou prestar culto aos deuses Ceres e Silvano e foi degolado por
isso.
A data da construção da Igreja é 1686,
conforme se lê numa das lápides da fachada, na época de D. Luis de Sousa. A
igreja foi sagrada pelo arcebispo D. João
de Sousa (1696-1703) em 19 de
março de 1698.
Encontra-se classificada como Imóvel
de Interesse Público desde 29 de setembro de 1977.
Cada
grupo fez a ficha de sítio sobre a igreja e mais uns santos ou altares. É um
trabalho simples mas divertido de se realizar.
Depois
de estar tudo feito regressamos à Junta de S. Victor onde a monitora Gui propôs-nos
o desafio de “Pensar no objecto que levaríamos para uma ilha deserta, sabendo
que só poderíamos levar um”, foi engraçado ouvir as várias respostas de cada
um.
Quando
o jogo acabou, era hora de ir embora. Segunda- feira espera-nos mais uma
aventura.
Pedro Freitas
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