12 de julho de 2018

O Nosso Património - Dia 9





Mais um dia mais uma historia... assim se viveu o nono dia da décima quarta edição de “O Nosso Património”.
O dia começou cedo, por volta das 9:30 já todos se encontravam na junta para saber quais as atividades que estavam reservadas para aquele dia, claro, sem deixar de parte todo o entusiasmo e alegria a que todos já nos habituamos.
Eram 9:50 quando saímos da junta para nos dirigirmos ao local destinado. Local esse conhecido popularmente por Igreja da Senhora-a-Branca.
A nossa visita começou por uma breve explicação, dada pela monitora Filipa da historia desta Igreja.
 Houve um ano em que, na capital do império romano, mais precisamente no monte Esquilino, se registou um forte nevão. Não haveria nada de estranho nisso, se não se tivesse passado em agosto desse mesmo ano.  Os romanos tomaram isso como um sinal para que se construísse um templo em homenagem à Nossa Senhora. Ainda hoje, a 5 de agosto, se festeja esse milagre na capital romana, espalhando-se por toda a Europa, chegando a Portugal com o nome de Nossa Senhora a Branca das Neves. Mas foi só entre 1505 a 1535 que o culto foi trazido para Braga, pela mão do arcebispo D. Diogo de Sousa. Assim D. Diogo de Sousa manda construir uma igreja, por cima de um antigo templo que já ali havia existido.
Depois de ouvirmos a historia, os participantes começaram a dar o seu importante contributo para a preservação do património realizando as fichas moveis, destinadas a alguns elementos representativos da igreja, descrevendo-os ao pormenor, para que mais tarde se possa consultar sem perder nenhum detalhe. Após isto, dirigiram-se para o adro da igreja para que pudessem realizar as fichas de sítio, respeitante a igreja de Nossa-Senhora-a-Branca, com o mesmo objetivo.
No final, já dentro junta, visualizamos alguns vídeos a respeito deste monumento, assim como outros que iremos visitar mais a frente.
Assim se passou mais um dia, cheio de alegria e animo, deixando em nós uma vontade enorme de repetir a experiencia. Mas não se preocupem amanhã há mais.

Monitor Filipe

11 de julho de 2018

O Nosso Património - Dia 8






Braga, 11 de Julho de 2018

            Hoje no oitavo dia, da décima-quarta edição do nosso património, iniciamos a manhã com uma dinâmica de grupo. Logo de seguida, dirigimo-nos para a Capela de S. Victor o Velho, onde ficamos a conhecer a sua história, um fato que consideramos interessante,  foi que a estátua que representa o corpo de S. Victor, tem uma relíquia no peito, uma relíquia é nada mais nada menos, uma parte do corpo do mesmo.
            Na segunda parte da nossa manhã no património, dirigimo-nos para o Palácio do Raio onde nos explicaram toda a exposição que lá se encontra. Ficamos a saber que muitas das mais importantes construções da cidade de Braga, foram edificadas pelos mesmos arquictetos que construíram o palácio, André Soares e Carlos Amarante.
Para finalizar o nosso dia, os guias, estiveram a explicar, ao grupo, todos os propósitos do castelo.

JovemCoop
Diogo e Mara



10 de julho de 2018

O Nosso Património - Dia 7


Olá a todos,

Hoje no sétimo dia da décima quarta edição do nosso património estivemos a abordar o tema “património desaparecido”.          
O património desaparecido é um "tipo" de património que, por algum motivo, atualmente não existe.
De manhã fomos até ao local da antiga Fábrica Pachancho onde atualmente existe um supermercado e várias habituações, no entanto toda aquela zona é conhecida ainda como "Pachancho". Esta fábrica foi criada por António Gomes do Vale Peixoto em 1890, onde se produzia peças de automóveis e motorizadas. Foi nesta fábrica que foi criada a primeira motorizada só com peças portuguesas.
De seguida fomos até ao cemitério de Braga que inaugurado em 1870. Naquela altura, nem toda a gente concordava com construção dos cemitérios, o que gerou a revolta da Maria da Fonte que achava que as pessoas deviam continuar a ser sepultadas junto das igrejas, ou até mesmo dentro das mesmas.
Por último, passamos pela Rua do Taxa onde existiam duas fabricas, a Fábrica Taxas e a Social Bracarense.
Após continuarmos a recordar a industria bracarense, voltamos para a junta, jogamos vários jogos e terminamos o nosso dia.

Mafalda


9 de julho de 2018

O Nosso Património - Dia 6



Olá,

Hoje no sexto dia da décima quarta edição do nosso património,visitamos a Saboaria e Perfumaria Confiança.
Quando chegamos à junta começamos por fazer um jogo que tinha como objectivo uma pessoa desaparecia e outra ter de adivinhar a pessoa que se tinha escondido ,logo depois desse curto tempo fizemos outro jogo. Após termos acabado dirigimo-nos para a Fábrica Confiança.Quando chegamos ao sitio proposto um monitor começou por nos contar um pouco da historia da fábrica que foi aberta em 1894 e infelizmente fechou em 2004. Apesar da fábrica ter fechado, os sabonetes Confiança continuam a ser comercializados, pois a marca Ach Brito comprou a Confiança e manteve a comercialização da marca. Estes sabonetes cendem-se em muitas lojas de produtos tradicionais, símbolo do significado da Confiança na história do país. Logo depois reunimos-nos por grupos para começar por realizar a ficha de sítio.Quando todos terminámos dirigimos-nos  para a junta.

Até amanhã,

Catarina Esteves e  Laura Sofia 

6 de julho de 2018

"O Nosso Património" - Dia 5



Olá a todos,

Chamo-me Leonor e estou a participar pela primeira vez n"O Nosso Património", uma atividade que estou a adoro pois todos os dias tenho vindo a conhecer locais novos, ou se já conhecia, em todos consigo aprender um pouco mais.
Hoje, por exemplo, fomos à Igreja de S. Victor. Quando lá chegamos estivemos a analisar o edifício da igreja e a preencher uma ficha de sítio. Quando terminamos o estudo do lado exterior, entramos na igreja para melhor conhecermos a história de S. Victor. A visita foi guiada pelo Dr. Ricardo Silva (presidente da Junta de Freguesia de S. Victor) que nos explicou a vida deste santo através dos azulejos pintados no interior da igreja, que são da autoria de Gabriel del Barco.
No final, divididos por grupos cada um analisou uma parte diferente da igreja de S. Victor, preenchdo para isso as fichas de inventário Móvel. 
Concluímos assim, a primeira semana de atividades. Estamos muito curiosos sobre as próximas semanas...

Leonor Silva

5 de julho de 2018

"O Nosso Património" - Dia 4




Olá a todos,

Começamos o quarto dia de atividades na junta, onde os monitores, depois de nos dividirem por grupos nos mostraram as fichas de campo que iremos preencher sobre os monumentos. Temos fichas de inventário móvel e de sítio. Como hoje apenas seria necessário preencher fichas de sítio, os monitores explicaram melhor essa ficha, onde teremos de avaliar o estado de conservação do edifício e fazer uma breve descrição do mesmo, como por exemplo ver se tem inscrições, janelas, caixilharias, vitrais...
De seguida, ainda na junta, vimos mais um episódio da webserie S. Victor de Portas abertas, e foi assim que descobrimos que o destino de hoje era... a Casa das Goladas.
A Casa das Goladas, construída no século XIX, está situada na freguesia de S. Victor ao fundo da rua D. Pedro V.
Entramos e percebemos logo como estava toda a casa, o hall estava todo "desfeito", seguimos em frente e fomos ter ás escadas principais e o senhor Francisco juntamente com a Margarida explicaram a história da casa.
Antes de subirmos para o andar de cima, divididos por pequenos grupos pois tínhamos de ter muito cuidado, ainda vimos uma sala onde guardavam os cereais e uma outra onde faziam o vinho. Nessas salas foi possível ver alguns móveis e instrumentos de trabalho que fazem parte da casa.
De seguida subimos para o andar de cima e vimos melhor como era a Casa das Goladas, a sala onde seria a cozinha, a grande varanda que existe nas traseiras...  
Quando perguntamos o motivo da casa estar tão degradada e soubemos que, o que estava a fazer a casa cair era a chuva, ficamos muitos admirados, pois nunca pensamos nisso. Infelizmente os bonitos telhados que caracterizavam a casa, já estão parcial ou totalmente destruídos, mas graças aos registos que existem da casa, alguns deles da primeira edição d"O Nosso Património" o atual proprietário vai poder reconstruir alguns dos telhados, mantendo a identidade das "Goladas".
Gostamos muito de conhecer a casa e esperemos que, para o ano, já a possamos ver arranjada.

Raquel



4 de julho de 2018

"O Nosso Património" - Dia 3

Olá,

Hoje, no terceiro dia da décima quarta edição do nosso património, visitamos o museu de D. Diogo de Sousa.
De manhã, partimos logo de imediato para o museu. Assim que chegamos fomos diretos aos laboratórios de arqueologia onde pudemos observar os técnicos de restauro a tentarem restaurar objetos antigos que contam a história não só da nossa cidade, mas também de outros locoais do nosso país.
         Seguidamente da visita ao laboratório procedemos à visita guiada ao museu onde pudemos recuar no tempo passando por épocas marcantes para o desenvolvimento do homem. Começamos por visitar uma sala que retratava o início da história do ser humano e por isso encontramos peças cronologicamente compreendidas entre o Paleolítico e a Idade do Ferro. Depois fomos para uma outra sala onde pudemos observar objetos que nos ajudaram a perceber o modo de vida e quotidiano dos romanos.
         Neste museu pudemos aprender muitas coisas novas sobre a história do homem e também curiosidades sobre a mesma como por exemplo é da influência dos romanos a causa da aliança se colocar no dedo anelar. É devido à crença da existência de uma veia ou de um nervo nesse dedo que tinha ligação com o coração.     

  Depois da visita fomos para junta de freguesia e assim acabou a nossa manhã.

Mafalda e Jó



Também a Carina, uma JovemCooperante ativa, neste dia acaba por consiliar o trabalho com a nossa atividade, pois é ela que tão bem nos acolhe no museu D. Diogo de Sousa. Por esse motivo, este ano foi desafiada a deixar-nos uma mensagem:

O Património é uma alegoria do tempo enquanto expressão humana do continuum que liga passado, presente e futuro. É o legado entre gerações...é uma dádiva! Nesta perspectiva, o meu contributo enquanto jovemcooperante na transmissão deste conhecimento às novas gerações, deixa-me não só emocionada mas também realizada por perceber nestes jovens a vontade de descoberta da sua cidade e a importância da preservação da sua memória. Neste sentido, esta actividade associativa, aliada à minha vida profissional na área patrimonial, completa o ciclo, fazendo do Património uma dádiva também para mim!

Carina

3 de julho de 2018

"O Nosso Património" - Dia 2



Olá a todos,

Hoje no segundo dia da décima quarta edição de " O nosso Património" visitámos  a capela de Guadalupe. Quando chegamos à junta de freguesia visualizámos um curto vídeo da webserie S. Victor de Portas Abertas que falava sobre a capela. Após a isto dirigímo-nos para a capela onde inicialmente realizámos alguns jogos sendo um deles o telefone estragado.
Quando entrámos na capela reparamos que o altar estava em obras de restauração. Durante o restauro descobriram que existiam mais duas cores sendo essas o marmoreado verde e rosa. A monitora Tânia falou-nos um pouco da capela. Esta foi mandada erguer por D. Rodrigo de Moura Teles a 1725, tem a forma de uma cruz grega e o vidro que tem na sua fachada era sinal de muita importância, pois os vidros eram raros na altura da sua construção. Após isto saímos da capela e realizamos outros jogos.
No final regressamos à junta terminando assim este dia.

Vasco Teixeira e Afonso Faria




2 de julho de 2018

"O Nosso Património" - Dia 1






Olá a todos,
Hoje de manhã as nossas férias começaram de forma diferente. É o primeiro d"O Nosso Património" e nós nunca participamos. Fomos para a Junta de Freguesia de S. Victor, as 9h30 pois era lá que tudo ia começar.
Começamos o dia com uma breve apresentação da monitora Margarida que nos explicou o que iríamos fazer durante as próximas semanas, e de seguida de Presidente da Junta, Dr Ricardo Silva, além de nos vir receber, explicou também a importância do nosso "trabalho".
Depois estivemos a fazer alguns jogos, com o objetivo de nos conhecermos melhor.
Começámos por nos apresentar uns aos outros fazendo pares e apresentando o nosso par.
De seguida fizemos o jogo do "Nó" que consiste em fazermos uma roda e decorarmos o nosso parceiro do lado. Depois começámo-nos a separar e a misturarmo-nos e quando a Margarida disse STOP tivemos de dar as mãos ao nosso parceiro e assim desfazer o "Nó".
Após esse jogo fizemos grupos e nesses grupos definimos personagens e fizemos uma mini peça de teatro.
Por fim jogamos à "Discoteca da Boa Educação" e esse jogo consistia em ter-mos um pacote de leite achocolatado na mão e irmos passando para o nosso colega do lado e para podermos entrar na discoteca tinhamos de dizer a palavra "obrigada/o", mas foi difícil chegarmos a essa conclusão.
Ao fim fomos lanchar e estivemos a falar um pouco mais sobre o projeto "O Nosso Património".

Gostamos muito destas primeira experiência, vamos ver o que nos aguarda o resto do mês....

Nenita e Leonor