25 de julho de 2015

O Nosso Acampamento





No fim do Nosso Património, como não podia deixar de ser,  houve o acampamento! Quarta de manhã partimos para o Convento de Montariol, mas antes passamos pelas Convertidas para ouvir a sua história. Quando chegamos ao Montariol, construímos as tendas e preparámos o espaço, depois jogamos as cartas e vimos o video feito pelos monitores. No segundo dia houve mais atividades, fizemos a bandeira do grupo e decorámos camisolas para os monitores, fizemos uma espécie de caça ao tesouro, fizemos uma corrida com água e farinha incluídas, fizemos zumba, jogamos futebol sem bola e jogamos ao lencinho. No dia final acordamos cedo por causa da chuva, arrumamos as tendas e regressámos à junta de freguesia de São Victor onde estivemos em convívio e almoçámos todos juntos. A décima primeira edição do Nosso Património foi ótima!

Vicente



Olá a todos,
Hoje (22/07/2015) fomos acampar até ao Convento de Montariol. Eramos cerca de 40 pessoas. O acampamento durou dois dias.
Nós fizemos varias atividades em grupo como por exemplo: montamos tendas, fizemos cartazes para o grupo, jogos. Quem ficou em primeiro foi o Pi, em segundo os Mini Coopers, em terceiro os Illuminati,em quarto ficaram os 5 Naturais, em quinto o Quarteto Fantástico +2 e por fim ficaram os MACAM.
Eu adorei ir acampar, pois gostei de estar em convívio com os meus colegas, e dos jogos.
Luis Barbosa


21 de julho de 2015

O Nosso Património #17




Olá a todos
Hoje na atividade do "Nosso Património" de manhã estivemos a apontar o material que precisamos para o acampamento. Depois fomos para as redondezas de Guadalupe, onde subimos a um miradouro. Eu confesso que tive algum medo porque tenho vertigens. Após isso fomos para o parque da capela de Nossa Senhora de Guadalupe, onde fizemos alguns jogos lúdicos, tais como descobrir quem faltava e improvisação.
Abraços do vosso jovem cooperante
Guilherme



Olá, hoje, dia 21 de julho,  quando chegamos a monitora gui em conjunto com os restantes monitores avisaram nos  em relação ás considerações gerais e também acerca do que levar para o acampamento ,que se realizará entre os dias 22 e 24 de julho. Em seguida fizemos uma visita ao miradouro do Sagrado Coração de Jesus, perto de Guadalupe, quando lá chegamos fomos separados  em dois grupos e subimos até ao topo onde tiramos fotografias. Depois seguimos para capela de Guadalupe, que se situa mesmo ao lado do miradouro, quando lá chegamos senta-mo-nos nos degraus da capela (cá fora), e estivemos a realizar algumas actividades que se revelaram ser bastante divertidas, chefiadas pelo monitor Pedro Belo. 


Bruna e Litos

20 de julho de 2015

O Nosso Património # 16




A ida ao Bom Jesus


Hoje, nós fomos ao Bom Jesus fazer uma atividade que era " O Peddy Paper ".



Durante a atividade passamos pelo Escadório do Bom Jesus. No peddy paper , para responder às questões tivemos de passar por 20capelas: a capela da última ceia; do monte da Oliveira; o beijo de Judas; a da flagelação; a do pretório; a do caminho do Calvário; a queda e a da crucificação de Jesus, entre outras. 



A seguir, tivemos um almoço partilhado.



No final, descemos no ascensor e voltamos à sede da Junta de Freguesia de S.Vítor.




Ricardo Gomes de Sousa

17 de julho de 2015

O Nosso Património #15




Olá a todos.
Hoje, quando cheguei à junta de freguesia de S.Vítor notei que o monitor Xico tinha voltado, fiquei muito contente pois não o via desde o ano passado e já sentia muitas saudades dele. Entretanto, iniciámos o nosso dia com a Monitora Gui (e os restantes monitores) a dar-nos indicações sobre o que iria acontecer na próxima semana, nomeadamente a ida ao Bom- Jesus e o acampamento. Claro que para nos manterem acordados tiveram de arranjar maneira de nos rirmos pelo meio.
Depois de nos avisarem das coisas básicas que iriamos ter de trazer e muitas outras informações, decidimos fazer o nosso rumo a Santa Tecla. Poucos de nós sabiam que iriamos fazer a Santa Tecla, pois no dia anterior já tínhamos lá estado.
O que aconteceu foi que acabou por ser uma bela surpresa a jogar jogos de tabuleiro, muitos deles eram novos para mim e nunca lhes tinha posto os olhos em cima.
O primeiro jogo foi um completo desastre para mim pois perdi completamente: neste jogo tínhamos 5 copinhos de cores diferentes (azul, vermelho, verde, amarelo e preto) e tínhamos também um baralho de cartas. Em cada carta tinha uma ordem de cores, em todas elas diferente podendo ser na horizontal ou na vertical. Quem conseguisse completar a ordem mais depressa ficava com a carta. Eu perdi este jogo completamente, pois terminei-o com apenas uma carta e o resto dos jogadores entre as 6 e as 9 cartas.
O segundo jogo em que participei foi o único que ganhei no meio de 4 jogos. Este jogo consistia em medir força e também na pontaria. Neste jogo tínhamos vários copos espalhados pela mesa, sendo a maioria amarelos e cerca de 5 vermelhos; tínhamos também 1 macaco para cada, sendo este o instrumento que usaríamos para atirar cocos (também espalhados pela mesa) e tentar acertar nos copos amarelos e vermelhos. Se acertássemos num dos copos vermelho tínhamos outra tentativa de jogo. Quando alguém juntasse 6 copos fazia com estes uma pirâmide. No entanto, os outros jogadores poderiam "roubar" os copos que os outros jogadores tinham juntado tentando acertar na piramide de copos uns dos outros.
E havia muitos mais jogos completamente diferentes uns dos outros, estando estes relacionados com rapidez, estratégia, pontaria...
No final do dia voltamos todos para a Junta de Freguesia de S.Vítor, eu acabei o meu dia contente, pois tinha terminado a minha primeira semana após um ano, pois eu faltei nas últimas duas semanas.

Joana Patrício



O dia de hoje foi um dia muito triste mas muito divertido como sempre, triste por ser o meu ultimo dia na companhia da Jovem Coop e divertido porque "O Nosso Património" e os seus jovens cooperantes voltaram a sair para rua. Desta vez fomos para a Praça de Justiça numa atividade da Junta de Freguesia de S.Vitor. Lá podíamos encontrar: muitos jogos de tabuleiro nos quais os nossos queridos cooperantes e os monitores mais divertidos de sempre puderam jogar. E, enquanto uns jogavam os outros iam conversando para se conhecerem melhor. Depois por volta do 12h20min voltamos para a Junta sempre no enorme alegria, porque aqui nao ha lugar para a tristeza. Foi na melhor companhia que eu passei o meu ultimo dia no "Nosso Património". Obrigada por poder passar mais um ano fantástico na vossa companhia. Mas fico muito triste por não poder partilhar a optima experiência que é o acampamento com vocês porque somos: "mais que um grupo de Cooperantes, somos uma segunda família". Divirtam-se!!
Até para o ano,

Maria (maluca) Franqueira

16 de julho de 2015

O Nosso Património #14




Boa tarde,
Hoje, começamos o dia na Junta de Freguesia de S. Victor onde os monitores nos deram algumas informações sobre os planos para segunda-feira e para o acampamento.
De seguida fomos até a Capela de S. Tecla onde o monitor João nos passou algumas informações acerca do local. Com esse material procedemos ao preenchimento das fichas de móveis e de sítio.
Tendo acabado essa tarefa, ainda em S. Tecla, distribuímos panfletos e cartazes por caixas de correio e cafés, respectivamente, com o fim de divulgar actividades promovidas pela junta de freguesia de S. Victor.
Foi assim mais uma manhã cheia de calor e convívio, e como todos os dias adquirimos conhecimentos.


Mafalda e Guilherme

Neste dia do Nosso Património fomos à Capela de Santa Tecla. A capela era um pouco pequena mas era interessante pelos vários elementos lá presentes. Lá, tivemos o privilégio de entrar na Capela pois é raro estar aberta ao público. Estivemos a preencher as fichas de sítio e de património móvel. No fim de termos tudo concluído, fomos ao jardim do lado e tiramos uma fotografia de grupo.
Na minha opinião esta visita foi "fixe" porque estivemos a visitar um espaço um pouco raro e bonito que poucas pessoas conhecem na nossa grande cidade.
André Lucena

Olá a todos,

 Hoje,  dia 16 de Julho reunimo-nos, mais uma vez,  na Junta de Freguesia de S.Victor ás 9h30. Antes de partirmos os monitores deram-nos algumas informações sobre o que íamos fazer.
 Por volta das 10h30 fomos para a capela S.Tecla, situada na rua Jaime Sotto Mayor e integrada na Quinta de Santa Tecla.Esta foi contruida em 1729 por José Pinheiro Leite. No local, um dos monitores explicou-nos algumas curiosidades sobre a capela. De seguida reunimo-nos por grupos e fomos visitar o interior da capela. A seguir, metade do grupo ficou no exterior da capela a fazer a 'ficha de sítio'. Enquanto isso, a outra metade ficou no interior para fazer as 'fichas móveis'.
 Este dia foi muito interessante para mim, porque eu nunca tinha visitado a capela. Adorei saber sobre a sua história porque faz parte do património da minha cidade. 
 Por último dirigimo-nos para o belo jardim da Quinta de Santa Tecla para tirarmos uma foto em grupo. No final de tudo fomos todos para a Junta de Freguesia de S.Victor.

E assim acabou mais um dia. Amanhã há mais. 


      Beijinhos
                Erica 

15 de julho de 2015

O Nosso Património #13




Hoje o nosso grupo dirigiu-se até às Termas Romanas Do Alto Da Cividade onde fomos recebidos por uma monitora que nos fez uma viagem guiada e nos explicou de que se tratava o que estávamos a visitar. Começamos a visita vendo um filme onde explicava o funcionamento das termas naquela altura e como era constituída (as suas fases de remodelações), juntamente com uma visita virtual às termas. Depois pudemos observar as ruínas que restam das termas e na parte traseira as ruínas do teatro.
A seguir fomos até à Fonte do Ídolo onde mais uma vez observamos um vídeo que explicava a história e o que se encontrava naquele lugar. No fim vimos por grupos a fonte de água com inscrições e figuras esculpidas em granito.
Por fim retomamos o nosso caminho em direção à Junta onde terminou mais um dia cansativo e enriquecedor da Jovem Coop.

Beatriz Martins

14 de julho de 2015

O Nosso Património #12




Olá a todos,

Hoje, dia 14 , fomos visitar dois monumentos, as Termas Romanas da Cividade e a Fonte do Ídolo. Primeiro vistamos as termas. Chegamos ao local e fomos para uma pequena casa onde nos sentamos para visualizar um vídeo que retratava como as termas eram antigamente e os percursos que os romanos faziam nas termas. Depois de acabar o video, a Guia disse-nos alguns pormenores, como por exemplo que as mulheres iam de manhã e os homens durante a tarde, entre outras coisas. Depois fomos a parte exterior e vimos as ruínas das termas e a guia identificou as várias partes das termas. No final vimos as ruínas do teatro romano, um pouco degradadas devido ao clima. 
De seguida, deslocá-mo-nos para fonte do ídolo, um antigo santuário rupestre, edificado pelos romanos no início do século I. A visita iniciou-se com a apresentação de um vídeo sobre a história deste santuário e de como havia resistido ao longo dos tempos, até se ter sido considerado um monumento nacional. De forma resumida, o monumento é constituído por um nicho e por duas estátuas, ambas na vertical de uma das paredes, sendo consideradas togada e edícula, respectivamente. No final da vista voltamos para a junta.

Este foi o nosso dia.

André e João

13 de julho de 2015

O Nosso Património #11




Hoje, dia 13 de Julho, reunimo-nos mais uma vez na sede da Junta de Freguesia de S. Vítor, pelas 9:30h. Por volta das 10:15h da manhã, partimos da Junta em direção à Praça do Município, entusiasmados por descobrir em que consistiria a aventura do dia. Quando chegamos, os monitores informaram-nos que iríamos fazer um peddy paper pela cidade de Braga.
Antes de partirmos para a aventura que prometia uma enriquecedora e entusiasmante manhã, organizamo-nos em grupos e fizemos o nosso respetivo grito de guerra, todos ao mesmo tempo. Os postos do peddy paper eram idênticos para cada grupo, apenas a ordem era diferente.
A primeira pista foi igual para todos, situada na Praça do Município, que seria, portanto, o nosso ponto de partida e de chegada. Os grupos, chefiados pelos respectivos monitores, percorreram a cidade de Braga, procurando as pistas e respondendo a perguntas sobre os locais históricos onde se encontravam. Os postos foram o Campo das Hortas, o Museu dos Biscainhos, Jardim de Santa Bárbara, Museu Nogueira da Silva, Arcada e Largo Carlos Amarante.
 Após este momento de convívio e aprendizagem, os grupos reuniram-se novamente e, aliados a um espírito alegre e a um longo período de tempo ainda restante, realizamos alguns jogos dinâmicos, como o peixinho humano (sendo nós as cartas e os monitores os jogadores) e outras atividades coletivas, cultivando assim o nosso espírito de união e companheirismo.
Quando terminamos, regressamos à Junta de Freguesia, onde demos por encerrado o 11 dia da XI edição do "Nosso Património", cientes de que a aprendizagem e a diversão são grandes aliados!


Ana e Sofia

Nota: este texto foi realizado por videochamada hehehehe :)

10 de julho de 2015

O nosso património #10





Hoje saímos da junta de Freguesia de S. Vítor por volta das 09:45.
Fomos ver, em primeiro lugar, os marcos miliários, que marcavam as milhas das estradas que liagavam Bracara Ausgusta a Austurica Augusta. De seguida vimos o Palacete Matos Graça (séc.XVII-1880,) que foi construído por Manuel Rocha Veloso, onde a sua fachada continua intacta. Vimos também a Basílica dos congregados que foi erguida no final do séc. XVII (1784). A seguir fomos para a avenida central. Depois andamos até à Sé de Braga que ao longo destes anos sofreu constantes intervenções. Em último, observamos o arco da Porta Nova, que foi construído a mando de D. Diogo de Sousa. Em 1910 tornou-se monumento nacional.

Posso concluir que foi uma visita interessante e que adquiri novos conhecimentos.

Bruna Proença

Olá amigos,
Tudo bem?
 Hoje, dia 10 de Julho, a atividade 'O Nosso Património' fez uma visita ao centro histórico bracarense. Saímos da Junta de Freguesia de S.Vítor e fomos até ao largo existente frente à Igreja da Sra. A Branca, onde nos questionamos acerca de um marco ali presente que, após explicação da Gui, percebemos ser uma espécie de "sinal" que assinalava a existência de estradas que uniam várias cidades romanas, entre elas obviamente Bracara Augusta.
 Prosseguimos até à Igreja/Convento dos Congregados onde nos foi explicada a sua evolução desde a sua construção e todas as suas funções e datas relevantes, desde a sua principal função religiosa até á sua vertente de ajuda aos doentes e mais recentemente ao incentivo e desenvolvimento da aprendizagem de música.
 Fomos também à Sé de Braga e ao Arco da Porta Nova onde relembramos vários factos e histórias acerca destes monumentos, nunca sendo demais recordar e aprender.
 Relembrar estes aspetos da nossa cultura ajuda-nos a desenvolver a nossa identidade e cidadania, aproximando-nos e integrando-nos na nossa cidade, tornando-nos capazes de conhecer melhor a cidade que tanto gostamos!
Até breve,

Tomás Pinhão

9 de julho de 2015

O Nosso Património #9




Hoje, dia 9 de julho, fomos visitar o Museu D. Diogo de Sousa.
Começamos por visitar os laboratórios, onde os artefactos encontrados nas escavações são estudados e restaurados para exposição. A maioria dos objetos encontrados são em cerâmica, uma vez que esta resiste melhor à acidez do solo da nossa região.
De seguida, vimos vários instrumentos da Idade da Pedra e da Idade do Bronze. Os primeiros incluíam não só ferramentas simples do Paleolítico mas também machados, flechas e arcos mais elaborados e vasos decorados com paus ou com os dedos, datados já do Neolítico. Os artefactos da Idade do Bronze incluíam machados em bronze e vários adornos, bem como uma estátua em pedra de um guerreiro que estaria à entrada de um castro.
Seguidamente, passamos às áreas dedicadas ao período romano. Inicialmente, vimos vários objetos de cerâmica de decoração mais elaborada e feitos em série através de moldes, bem como várias moedas. No piso inferior, vimos maquetas de alguns edifícios romanos da cidade, como as termas da Cividade, e também vários objetos da vida quotidiana dos romanos, como adornos, panelas ou vasos. Vimos ainda a coleção de marcos miliários do museu, a maior do mundo, e algumas sepulturas juntamente com os objetos encontrados dentro das mesmas.
Por fim, fomos visitar as ruinas de uma casa romana que se encontra na cave do museu. Estipula-se que a parte da casa encontrada seria um jardim interior ou um tanque.
Termino agradecendo ao arqueólogo Victor, que nos guiou na visita aos laboratórios, e à Carina, funcionária do museu e membro da JovemCoop, que nos guiou na visita ao museu, por despenderem da sua manhã para nós.


Manuel Barbosa

Hoje, dia 9 de julho fomos visitar o museu D. Diogo de Sousa.
Quando chegamos ao local, tivemos a ajuda da Carina que nos guiou nesta visita. De início, dirigimo-nos ao auditório, onde nos foi apresentado um pequeno vídeo sobre alguns aspetos interessantes a ter em conta, como a abundância do barro para cerâmica na zona de Braga.
De seguida , tivemos o prazer de conhecer os laboratórios do museu, nesse mesmo local podemos observar o modo como fazem o restauro de algumas peças. 
Terminada a visita aos laboratórios, dirigimo-nos para a parte onde se encontravam expostos os artefactos descobertos. Nesse local podemos ficar a conhecer a história dos nossos antepassados e observar as suas invenções ao longo do tempo. Podemos constatar que alguns objetos são semelhantes aos que encontramos no nosso quotidiano.
Já naquele tempo se construíam objetos semelhantes às "nossas" facas e alguns objetos para a caça. Dado isto, descemos e podemos ver em forma de miniatura um local onde se afirma ser as termas ou o que chamamos hoje de spa. Nesse local foi nos explicado que os senhores que iam a esse local levavam consigo escravos apenas para tomarem conta da sua roupa.
De seguida, podemos ver uma sepultura, que continha no seu interior joias e alguns vasos que continham as cinzas do corpo cremado.
Para finalizar a visita observamos vestígios de uma habitação que foi encontrada durante as escavações arqueológicas onde hoje se encontra o museu.
Com a visita terminada dirigimo-nos à junta, chegando assim ao fim de mais um dia. J

Lipa e Carla

Hoje na atividade "O Nosso Património" da Jovem Coop fomos ao Museu D. Diogo de Sousa, no qual após termos entrado fomos para uma onde nos fizeram algumas perguntas sobre a arqueologia e do que é que esta se tratava depois, disto vimos um vídeo que nos explicava como é que os arqueólogos e investigadores trabalhavam.
Mais tarde fomos para o laboratório, e lá explicaram-nos como é que é feito o processo de recuperação dos artefactos antigos, nomeadamente a cerâmica e mosaicos.
Após isto fomos para uma sala que estava dividida entre várias partes desde a idade da pedra à idade do bronze, na parte da idade da pedra vimos instrumentos que eram usados mais na era paleolítica como para cortar a carne dos animais que estes caçavam ou as quais poderiam ter usado para acender fogueiras através da fricção e na parte da idade do bronze vimos um elmo que um guerreiro romano possa ter usado, também vimos uma estátua que estaria em frente a um castro para mostrar que estariam guerreiros fortes para caso os quisessem atacar assim como vimos acessórios que as pessoas deste tempo possam ter usado.
Depois fomos para uma outra sala do museu na qual vimos um artefacto que seria único no mundo assim como falamos do facto de os romanos usarem moldes para certas cerâmicas. No final desta parte do museu estava localizado um tesouro na qual estariam 11 moedas de prata e 45000 moedas de cobre (espero não estar a exagerar :) ).A seguir vimos uma pata de um cavalo pertencente a uma estátua na qual este estaria a ser montado pelo imperador dessa época, vimos uma coleção de marcos miliários existentes nesta época, cerâmicas encontradas recentemente onde está o Liberty Street Fashion e uma sepultura na qual uma mulher estaria enterrada devido aos pertencentes que esta levava para a outra vida.No final da visita vimos as ruínas do que seria um jardim localizado no interior da casa ou um tanque. Estas ruínas seriam do tempo dos romanos e foram encontradas quando se estava a planear a construção do museu.A visita foi interessante e penso que todos ficamos a saber mais sobre o que se passou na nossa cidade no passado.
Até amanhã ,
Duarte

8 de julho de 2015

O Nosso Património #8




Olá a todos! 

Hoje, no dia 8 de julho, reunimo-nos mais uma vez na sede da Junta de Freguesia de S. Vítor às 9:30, onde nos informaram que iríamos visitar o parque da Ponte. Por volta das 10 da manhã chegamos à rua dos Galos, onde vimos o rio, e a fonte com os dois galos gravados em baixo relevo. Sentamo-nos à sombra, onde ouvimos a história daquele local contada pela monitora Gui, e vimos o rio a passar ao nosso lado. Infelizmente, ao contrário do que fizemos nas Sete Fontes, não podemos encher as nossas garrafas com a água da fonte, pois esta é imprópria para consumo. Tiramos uma foto de grupo, e seguimos caminho ao lado do rio em direção ao parque onde se encontra a capela de S. João Baptista. Mais uma vez, a Gui contou-nos tudo sobre a capela e também sobre o Convento dos Remédios, que foi demolido no início do Século XX. No entanto, os elementos decorativos encontram-se espalhados pela cidade, estando algumas imagens presentes no parque. De seguida separamo-nos por grupos, e cada um teve algo atribuído, para que pudessem preencher fichas das partes móveis e imóveis do parque.


Quando todos acabamos, voltamos pelo mesmo caminho que antes tínhamos percorrido, e pouco tempo depois chegamos à Junta de Freguesia, onde demos por encerrado o 8º dia no património.

Beijinhos,
Daniela e Beatriz

7 de julho de 2015

O Nosso Património #7




Olá,


Hoje dia 07  de julho fomos até ao Rio Este para cooperar com a iniciativa do Projeto Rios. A grande missão deste projeto é que a cidade e os seus habitantes não voltem as costas ao rio, mas antes se preocupem com o seu estado e preservação. Este projecto consiste na adoção de um troço de rio, de 500m ( o troço adotado pela JovemCoop Começa no INL e termina nos Campos da Rodovia), e tem como objetvo  sensibilizar a sociedade para os problemas e para a necessidade de protecção dos rios. Para ajudar nesta tarefa é fornecido um kit didáctico.


Quanto chegamos ao Rio Este, percorremos as margens do rio para escolhermos em que ponto do troço iríamos realizar a nossa análise. Depois, alguns participantes do “O Nosso Património” (pois não avia equipamento para todos) e a Estagiária Rita entraram no Rio para medir o pH da água, os nitritos, os nitratos, entre outros dados. Quem ficou fora da água teve de analisar com muito cuidado as margens do rio, e a fauna e a flora existentes nas mesmas.  Com este trabalho em cooperação conseguimos analisar com melhor pormenor a fauna e a flora existente dentro, e fora do Rio Este.

Até amanhã, 
Rita

6 de julho de 2015

O Nosso Património #6

Olá!

Hoje, no sexto dia da XI Edição do "Nosso Património" , entrámos na Junta de Freguesia de S. Víctor, pelas 9:30. Os novos colegas apresentaram-se e foram integrados nos grupos de trabalho. Antes de partir para a aventura do dia, a Gui deu alguns recados e adiantou algumas informações. De seguida, fomos a pé até à Fábrica “Saboaria e Perfumaria Confiança”, situada na rua Nova de Santa de Cruz e que foi construída no ano de 1894. No local, ouvimos uma explicação sobre a Fábrica e os acontecimentos mais recentes. No final de explicação organizámo-nos por grupos e realizámos uma “ficha de sítio”.
Posteriormente, dirigimo-nos à Capela de S. Víctor-o-Velho, que se situa no início da mesma rua. No interior, sentámo-nos por grupos para ouvir uma explicação sobre a história deste edifício e dos seus fundadores. Após a explicação da monitora Tânia, dois elementos do grupo dirigiram-se ao exterior e realizaram uma “ficha de sítio” e os restantes membros permaneceram no interior e realizaram duas “fichas de património móvel”.
Antes de regressar à Junta tirámos uma foto de grupo.
Por último, foi proposto um desafio aos grupos para responderem à seguinte questão: “se pudessem construir algo no local da fábrica, o que seria?” Os grupos tiveram cerca de 20 minutos para reunir, trocar opiniões e apresentar um projecto.
E, assim terminou mais um dia!

Manos Vieira

(Beatriz e Hugo Vieira)

O Nosso Património #5


Como planeado, hoje, dia 3 de Julho, a Jovem Coop direcionou-se às 7 fontes (localizado em Braga, na freguesia de S. Vitor), monumento avaliado como património nacional e protegido de empresários famintos por lucro, pelo governo de Portugal, em 2014.

Sendo uma jovem cooperante veterana, desde sempre oiço falar nas 7 fontes. Apesar de o nome não se aplicar, infelizmente, ao monumento em si, pois uma das “mães d’água” foi destruída por uma construtora civil para dar lugar a blocos habitacionais, este monumento constituído por 6 fontes, das quais 4 são edificadas por uma planta circular em pedra aparelhada e teto em abóbada, mais as minhas abertas na pedra com condutas e galerias, é m dos monumentos mais antigos e repletos de história em Braga.

A história das 7 fontes começou quando o então arcebispo de Braga, José de Bragança, chegado à mesma cidade em Agosto de 1741, questionou a Câmara sobre o estado dos muros da cidade e do fornecimento de águas. João V de Portugal, ao construir o Aqueduto de Águas Livres, serviu de exemplo para José de Bragança, seu irmão, e então o arcebispo decidiu construir em Braga a Engenharia Hidráulica. Esta construção decorreu com benefícios para a população bracarense porque a primeira “mãe d’água” está datada em 1744 e a última 8 anos depois.

D. José de Bragança não só melhorou a qualidade de vida de Braga como também foi autor de obras como o convento de Santa Clara, no Carmo, no convento de Santa Rosa, etc.

Dito isto, posso afirmar que a Jovem Coop teve uma manhã excelente, onde os jovens cooperantes foram acompanhados por monitores incrivelmente bem humorados e simpáticos, com um tempo perfeito para caminhar e elevar o conhecimento histórico e, sem falta, também veteranos, o Presidente Ricardo P. Silva e o Sr. Joaquim, que trabalha nas 7 fontes desde 1978 até ao presente.

Joana


Olá a todos! (:
Hoje, dia 3 de Julho, reunimo-nos mais uma vez na junta de freguesia de S.Vitor, á hora do costume para dar início a mais uma actividade de ‘’ O Nosso Património ‘’.

Antes de sairmos para a grande visita até as Sete Fontes, a monitora Gui recolheu os trabalhos realizados pelos grupos sobre os santos que lhes foram propostos no dia anterior.

Feito isto, fomos acompanhados pelos monitores e pelo Sr. Joaquim até ao local onde se situam as minas, para a respetiva visita.

As Sete Fontes, foram mandadas construir pelo antigo Arcebispo de Braga cujo nome era D. José de Bragança. O início das obras deu-se em 1744, sendo estas prolongadas até 1752 quando foi construída a última mina. O conjunto hidráulico das Sete Fontes foi classificado como monumento nacional em Maio de 2011.

Visitamos dois tuneis dos quais fomos acompanhados pelo monitor Chico e o Sr. Joaquim.

Num dos tuneis, conseguimos observar a nascente de uma das minas e alguns sítios por onde a água corria… no outro túnel, que estava seco, pudemos observar que no topo da estrutura existiam uns buracos que serviam para que o oxigénio entrasse na mina e que fizesse com que a água existente nesta, corresse e também é pelos buracos que, os morcegos entram durante a noite para se alimentarem dos insectos.

Subindo mais um pouco, até á ultima mina, os monitores disseram que podíamos encher as nossas garrafas com água das sete fontes, sendo esta potável e de grande qualidade.
E assim terminou mais um grande dia na JovemCoop!!!

João Ferreira

2 de julho de 2015

O Nosso Património #4




Olá a todos!


No dia de hoje, fomos ajudar a arquiteta Maria, na a avenida central e enquanto uns participantes estiveram a cortar fios de 3 diferentes cores, outro tiveram a cobrir uma área avenida com tecido, para ser uma das entradas da feira do livro. Depois fomos para a igreja da Senhora-A-Branca para percebermos quem é esta santa e outros pontos de interesse sobre está igreja. 

Vamo-vos contar um pouco sobre quem era a senhora das neves e porque se tornou conhecida e muito importante. Então,o nome de Nossa Senhora das Neves é devido a uma antiga lenda segundo a qual um casal romano, que pedia à Virgem Maria um sinal, recebeu em sonhos a mensagem de que Santa Maria desejava que lhe fosse dedicado um templo precisamente no lugar do monte Esquilino. Durante a noite de 4 para 5 de agosto, o terreno onde hoje se ergue a Basílica de Santa Maria Maior amanheceu com muita neve e assim ficou conhecido como um milagre. 

Agora vamos contar-vos alguns factos que nós tivemos gosto em saber sobre esta igreja. Esta igreja do século XVIII,inicialmente chamava-se Igreja de Nossa Senhora Das Neves,mas como no nicho está nossa senhora vestida com uma este branca, passou-se a chamar Igreja Da Senhora-A-Branca (nome atual).
No final fomos para a junta de freguesia. 


E assim terminou mais um dia divertido com a JovemCoop♥,

Inês Velho & Carina



1 de julho de 2015

O Nosso Património #3




Olá a todos :)

No terceiro dia de atividades da XI edição d` O Nosso Património conhecemos novos participantes e dialogamos com os nossos monitores.
Após termos recebido os novos colegas demos inicio à primeira atividade do dia. Dirigimo-nos para a capela de Guadalupe situada em S. Vítor, na rua da Regueira. Entramos na capela e os monitores explicaram-nos algumas curiosidades sobre a capela. De seguida preenchemos as fichas sobre a capela, não só sobre o interior da mesma, como também sobre o espaço exterior.
Ficamos a conhecer factos importantes sobre este monumento, tais como que André Soares é  o autor do altar e também que a capela foi erguida no século XVIII.
Quando acabamos de preencher as fichas tivemos que inventar um grito de guerra para o nosso respetivo grupo. Todos os grupos apresentaram os seus gritos, sendo alguns mesmo muito engraçados. Depois disso fizemos um jogo com um novelo de lã onde tínhamos que descrever 2 qualidades e 2 defeitos nossos. Quando acabássemos de dizer segurávamos num bocado do fio e atirávamos para outra pessoa para que ela dissesse as suas qualidades e os seus defeitos. No final todos ficamos unidos por uma teia de aranha gigante, resultado do desenrolar do fio. Para mim esta atividade foi  muito interessante e divertida.
Acabado o jogo saímos da capela e fomos para a junta. Os monitores falaram da atividade do próximo dia e fomos embora mas com uma certeza:


We`ll be back!!!

Vasco