31 de março de 2010

Ideias com Jota 30/03/2010


Temas abordados:
Os Jovens e o Desporto: Formação e Competição

Participação Especial:
Prof. Luis Covas, Coordenador Distrital de Braga do Desporto Escolar


A não perder, às 3as Feiras, das 19h15 até às 20h.




(podcast extraído do site http://www.antena-minho.pt/)

24 de março de 2010

Reunião Geral 26 de Março de 2010

Caros membros da JovemCoop,

Vimos por este meio convocá-los para uma reunião a realizar no próximo dia 26 (sexta-feira) do corrente mês, por volta das 21:30h na sede da associação com a seguinte ordem de trabalhos:

1) Novidades;
2) Conversa acerca do acantonamento de Páscoa (9,10 e 11 de Abril);
3) Outros assuntos.

Com os melhores cumprimentos:
A Direcção

Ideias com Jota 23/03/2010


Temas abordados:

- Os jovens e o sindicalismo;
- A situação dos jovens trabalhadores no distrito;

Participação Especial:
- Luis Costa, lider distrital da InterJovem


A não perder, às 3as Feiras, das 19h15 até às 20h.





(podcast extraído do site http://www.antena-minho.pt/)

22 de março de 2010

Limpar Portugal - reflexão



Numa meritosa iniciativa, milhares de pessoas juntaram-se para “Limpar Portugal”. Segundo os dados aferidos, só no distrito de Braga cerca de 10.000 voluntários terão recolhido um montante assustador de lixo…à volta de 500 toneladas.

Ao assistir a tais impressionantes números, urge fazer uma reflexão:

1 – Graças ao dinamismo de pessoas individuais e colectivas foi possível identificar e “solucionar” zonas de lixeira e resíduos acumulados. É louvável como se conseguiu juntar tanta gente em torno desta causa, onde a nossa sociedade e cidade ficam a ganhar.

Afinal, quando é por uma boa causa, a sociedade não é apática e sabe pôr “mãos à obra”. Agradecemos a todos os quanto limparam Portugal, porque ficamos com o país mais limpo e a nossa cidade ficou liberta de vários focos de poluição.

2 – Agora que Portugal ficou mais limpo, quais serão as consequências disso? Será que ficamos todos mais sensibilizados para não voltar a sujar ou para não depositar lixo ilegalmente? Acreditamos que o compromisso do Limpar Portugal devia ter outro tratamento por parte de quem tem responsabilidades governativas (seja local, seja a nível nacional). Porque se houve gente disposta a limpar o que outros sujaram, importa pois, perceber que não se limpou apenas papéis espalhados ou latas de refrigerante abandonadas. Das 500 toneladas de lixo, a maior parte provem de resíduos de construção, electrodomésticos abandonados ou mobiliário apodrecido (vimos as frequentes imagens de frigoríficos, fogões, sofás e colchões largados na natureza ou espaços públicos). Os municípios têm equipas de fiscalizações e coimas para aplicar a quem abandona resíduos e outros equipamentos. Se há lixeiras, muito se deve à inoperância de quem compactua com estas ilegalidades, pois se actuassem no devido tempo não havia (tantas) lixeiras. E se aplicassem as coimas devidas, de certeza que os prevaricadores perderiam a vontade de insistir em actos repetidos.

E este compromisso deveria ter sido firmado com os voluntários da iniciativa “Limpar Portugal”: “Hoje limpam, mas a partir de agora as fiscalizações serão mais pró-activas e penalizarão quem perturbar a limpeza e higiene conseguida pelo esforço dos voluntários”. Como dizia um voluntário ontem numa entrevista à televisão “oxalá nunca mais seja preciso Limpar Portugal”. Acreditamos que isto seria possível se se continuar a apostar na sensibilização e se aprofundar a fiscalização.

3 – Na JovemCoop há já alguns anos que promovemos, com alguma frequência, iniciativas de limpeza em determinados sítios que nos parecem demasiado poluídos. Recordamos a actividade “AmbiEste” onde foi possível limpar um troço do leito e margens do Rio Este. Lá encontramos demasiados detritos e resíduos poluentes, desde sacos de lixo, a papeleira, seringas e afins…Mas o mais decepcionante não foi ver como o Rio Este se tornou o “esgoto da cidade”. O nosso lamento foi, após terminados 15 dias de limpeza, ver que algumas pessoas não tiveram respeito pelo rio, nem pelo nosso trabalho, e voltaram a suja-lo. Por isso defendemos mais recursos humanos, mais fiscalização, mais assertividade na defesa dos interesses da nossa sociedade. Afinal, se todos tivermos respeito pelo nosso semelhante, não só não sujaremos, como não deixaremos sujar e sensibilizaremos para evitar que haja motivos para voltar a “Limpar Portugal”!

Casa das Convertidas – uma sugestão para a sua reformulação(2)


Gentilmente retirado de www.correiodominho.pt

30º Aniversário JovemCoop

17 de março de 2010

Ideias com Jota - 16/03/2010


Temas abordados:
- Candidatura de Braga Capital Europeia da Juventude 2012;
- Urbanismo e políticas de educação


A não perder, às 3as Feiras, das 19h15 até às 20h.





(podcast extraído do site http://www.antena-minho.pt/)

15 de março de 2010

Jim, your mission is...

Creio que este homem dispensará apresentações para grande parte de nós, mas ainda assim, atrevo-me a mostrar quem foi Peter Graves para mim.
No seio da imaginação da adolescência, muitos de nós queriamos ser agentes secretos, infiltrados em alguma organização, ter acesso a tecnologia de ponta e ajudar a acabar com conspirações ao mais alto nível. Isto era, na verdade, "Missão Impossível"!
E conheci Peter Graves, no papel de Jim Phelps, agente de uma entidade secreta que, sempre em missões impossíveis, "arrumava os maus" e enaltecia o papel dos "bons". Marcaram-me duas frases que ainda hoje as guardo..."Good Morning, Jim. Your mission is..." e outra que soava qualquer coisa tipo "se algum dos agentes for apanhado, o governo negará o seu conhecimento e existência!".
Vi Missão Impossivel nos finais da década de 80 e princípios de 90...só mais tarde é que comecei a ver a série antiga dos anos 60 e 70.
Fui, grande parte das vezes, um agente secreto, membro daquelas equipas escolhidas a dedo. Andei às voltas pelo mundo com eles, roía-me de inveja porque eles manuseavam equipamento high tech que nem sonhava que pudessem vir a existir (actualmente até me rio dos enormes instrumentos com que eles trabalhavam, face à nano tecnologia que marca a nossa geração), sofria com eles a amargura do episódio e regozijava-me quando enganavam os maus e faziam com que eles parecessem "uns tótós".
Presto aqui uma homenagem a um homem das artes cinematográficas que marcou gerações, que ontem faleceu..
É caso para dizer...Your mission Jim... é perpetuar no nosso imaginário como agente, não secreto, mas de ilusões, divagações e muito entretenimento.

10 de março de 2010

Ideias com Jota - 09/03/2010


Temas abordados:

- "Bullying", com a participação especial da Drª. Fátima Soeiro

A não perder, às 3as Feiras, das 19h15 até às 20h.




(podcast extraído do site www.antena-minho.pt)

3 de março de 2010

Casa das Convertidas – uma sugestão para a sua reformulação


A Casa/Recolhimento das Convertidas é um edifício do Séc. XVIII, mandado construir pelo arcebispo D. Rodrigo Moura Teles, como um equipamento de apoio social e que funcionou até há cerca de duas décadas.
O edifício, de singular arquitectura, situa-se no centro da Cidade de Braga e é propriedade do Governo Civil.

Após a saída das últimas utentes, a Casa ficou vazia, totalmente votada a abandono. Sinais desse desamparo são as constantes derrocadas do estuque das paredes, as portas grafitadas ou com cartazes colados, a selva que cresce desordenadamente no jardim e a ausência da presença humana.

Ontem, ao fim da tarde, a Casa das Convertidas voltou a encher-se de luz. Da Avenida Central era possível ver um bonito edifício que parecia ter ganho vida. A luz que emanava do seu interior conferia-lhe brilho e parecia iluminar a envolvente, relegando para o esquecimento a degradação daquele imóvel e a desertificação nocturna daquela área.

Após termos assistido a isto, há dois factos que devem ser tomados em conta:

1 – O caso de termos solicitado ao Sr. Governador Civil, a 12 de Julho de 2009, autorização para visitar o interior da Casa das Convertidas, no âmbito da actividade de Verão “O Nosso Património”. Infelizmente, até hoje, não obtivemos qualquer resposta, contudo, por razões que desconhecemos as portas ontem voltaram-se a abrir para alguém. Ficamos felizes por quem teve a oportunidade que a nós nos foi negada pelo silêncio;

2 – Olhando para aquele imóvel, para a sua arquitectura, para a sua história e para a sua localização, parece-nos que tem as condições para albergar uma estrutura para a cidade. Requalificar e criar condições para ali nascer um Museu da História da Cidade de Braga (que não existe), ou a Casa da Juventude que tanto é reclamada por várias associações juvenis, parecem-nos ideias com qualidade para a cidade. Ou mesmo se para ali se deslocasse o Centro Interpretativo de Braga, ou um Centro Interpretativo de uma das actividades industriais que Braga foi perdendo faz-nos acreditar que aquele imóvel teria a dignidade que lhe é merecida, bem como conferiria à cidade mais um espaço cultural.

Lembramos que além do edifício em si, o mesmo possui um pátio interior e um jardim exterior, de dimensões razoáveis, que poderia servir actividades variadas.

Seria confortante que naquele topo da Av. Central houvesse uma estrutura apelativa e dinâmica, capaz de atrair pessoas e públicos, para que incentivasse a recuperação das habitações contíguas, também abandonadas, e que contribuísse para a ocupação populacional do Centro Histórico. Aquele edifício, só por si, com um cunhal entre a Av. Central e a Rua de S. Gonçalo, poderia dinamizar uma zona que tendencialmente é deserta e escura à noite.

E, além do mais, estaríamos a conferir nobreza ao edifício, estaríamos a respeitar a obra passada e de gente ilustre e a conceder dignidade a um património que se quer erguido por muitos mais séculos.

Sobre o Conselho Municipal da Juventude -

Como é sabido, realizou-se no dia 26 de Fevereiro uma reunião do Conselho Municipal da Juventude (CMJ), que visou abordar a Candidatura do Município de Braga a Capital Europeia da Juventude em 2012.

Vencida que está a primeira fase de selecção, da qual subsistiram as candidaturas de Braga e a das cidades gregas de Byron e Heraklion, o nosso Município achou, e bem – na nossa opinião, reunir o Conselho Municipal da Juventude, auscultando as Associações Juvenis, bem como as Juventudes Partidárias.

A JovemCoop fez-se representar no CMJ e, dessa reunião, fazemos as seguintes reflexões:

1 – Louvamos a iniciativa de voltar a reunir o CMJ, pois estas reuniões haviam sido interrompidas ainda no ano de 2008;

2 – O facto das convocatórias terem chegado às associações um pouco em cima da data do evento poderá ter condicionado a participação de mais associações, traduzindo-se este CMJ por uma participação abaixo do expectável (sobretudo tendo em conta que o tema principal interessa a todas as entidades associativas juvenis, em particular, e a todos os cidadãos bracarenses, em geral);

3 – O novo modelo organizacional do CMJ, com a inclusão das Juventudes Partidárias sai engrandecido no debate, mas, de alguma forma, torna-se um “palco de desigualdades”. Na verdade, o facto das Juventudes Partidárias estarem mais habituadas a discursar publicamente e de perspectivarem as questões pela óptica dos partidos, embrulham questões práticas numa longa demagogia oratória, direccionando-se em pró ou contra opções dos executivos rotulados com ideologias partidárias.

Da nossa perspectiva, mais que fazer política partidária, torna-se importante que nos CMJ se faça e se concretizem políticas de juventude, em prol dos jovens do Concelho. Políticas de juventude que, de facto, tragam algo de novo aos jovens cidadãos e os muna de “ferramentas” variadas (ao nível da inclusão e incremento do empreendedorismo, qualidade profissional, acesso a actividades culturais, mobilidade, etc).

Foi salutar o debate deste CMJ, mas tornou-se menos proveitoso quando as Juventudes Partidárias, por vezes, se esqueceram do contexto em que estávamos reunidos e se aproveitaram daquela ocasião para descolar daquele tema e associar outros totalmente desenquadrados.

Cremos que pela força dos discursos e pela sua morosidade, algumas das associações lá presentes se inibira de participar mais activamente. Defendemos, por isso, que haja uma regulamentação no tempo de exposição por parte das associações (de âmbito geral ou partidárias), para que o tempo e o acesso sejam mais equilibrados;

4 – O programa da candidatura à Capital Europeia da Juventude 2012, apresentado pela vereação da Juventude da CMB, merece o nosso louvor pela forma como é lato. Uma boa concretização desse programa, em caso de vitória, vai depender da capacidade do Município em gerir os seus recursos internos, mas, sobretudo, na capacidade de mediar o diálogo e envolver na participação as várias entidades associativas do Concelho. Esperamos que esse diálogo seja feito com celeridade e de forma correcta. Somos adeptos de que o Município esclareça como fará a delegação das actividades pelas associações;

5 – Caso Braga não seja a cidade escolhida como Capital Europeia da Juventude, parece-nos perfeitamente plausível e lógico que o executivo camarário possa desenvolver o projecto apresentado, pois o programa é suficientemente forte e atractivo para devolver a Braga o epíteto de Cidade Europeia Mais Jovem;

Por último, apelamos a todas as entidades juvenis que leiam o programa e que, caso desejem contribuir com mais ideias, façam chegar os seus contributos, até dia 11 de Março, ao assessor do Pelouro da Juventude pelo e-mail joel.pereira@cm-braga.pt .

Quem não pertencer a uma estrutura juvenil, mas que queira contribuir com ideias, pode fazê-lo para info@jovemcoop.com, que nós endereçaremos as sugestões para a Vereação da Juventude (também até ao dia 11 de Março).

Ideias com Jota - 02/03/2010

Temas abordados:
- O Conselho Municipal da Juventude;
- A rescisão do programador cultural do Theatro Circo,


A não perder, às 3as Feiras, das 19h15 até às 20h.





(podcast extraído do site www.antena-minho.pt)