retirado do "Correio do Minho" de 20/01/2011
Se estas verbas tivessem sido aplicadas noutras áreas, seguramente a Juventude e/ou a Agência Nacional da Juventude não seriam reforçadas.
Esperamos que as verbas sejam bem aplicadas e que incentivem uma maior participação dos movimentos associativos, visto que a ANJ parece-nos uma estrtutra cada vez mais distante das realidades associativas.
Interessa que se voltem a unir esforços para que esta entidade e as associação cooperem no sentido de proporcionar melhores "ferramentas" às associações.
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