"Diário do Minho" de 08/08/2011
Ao longo das visitas que a JovemCoop tem efectuado, sobretudo no âmbito da actividade "O Nosso Património", notámos a diferença de haver Centros Interpretativos à entrada das estruturas arqueológicas (como, por exemplo, no Castro do Monte Padrão) ou nas proximidades (como a Casa de Cultura Castreja da Sociedade Martins Sarmentos, em Briteiros), ou a ausência dos mesmos (recentemente na visita ao Castro do Monte Redondo, em Guisande).
O nível de percepção arqueológica, a contextualização histórica e o envolvimento da comunidade visitante é completamente diferente e, naturalmente, só podemos louvar o facto de o Castro de S. Lourenço, em Esposende, finalmente poder ter uma estrutura de acolhimento e explicativa.
Fica o Monumento valoriza, as pessoas mais enriquecidas historicamente e dá-se um sinal claro...valorizar os nossos recursos patrimoniais, com finalidades turísticas é uma aposta séria que deve ser feita agora no presente, de forma a consolidar uma parte do tecido económico.
Como a JovemCoop passou pelo Castro de S. Lourenço, a propósito da actividade Galaicofolia, lembrámos, em fotos, alguns dos nossos momentos:
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