7 de novembro de 2011

Sete Fontes - (quase) Todos em consonância

"Diário do Minho" 06/11/2011

"Correio do Minho" 06/11/2011

"Diário do Minho" 05/11/2011

Uma vez que estão em discussão pública os Termos de Referência para o Plano de Pormenor das Sete Fontes, são já várias as sugestões que têm vindo a ser formuladas e que serão entregues ao Sr. Presidente da Câmara de Braga.


Estruturas Partidárias, Movimentos Colectivos e Cidadãos individuais expressam a sua preocupação com os planos da CMB para a zona das Sete Fontes.


Na Discussão pública promovida pela Junta de Freguesia de S. Victor, no passado dia 04 de Novembro, sobressaem algumas ideias que deixamos aqui expressas:


1 - A necessidade de incluir na equipa técnica elementos técnicos de Arqueologia e Hidrogeologia. Aliás, na discussão, a JovemCoop teve e a oportunidade de mostrar os elementos arqueológicos já conhecidos no Vale das Sete Fontes, realçando o muito que ainda estará por descobrir;


2 - Invocar para a área verde uma Zona Non Aedificandi para que de uma vez por todos as expectativas de construção sejam sanadas e se proteja os lençóis de água; Ver aqui o que a JovemCoop propôs em Novembro de 2009 e o que o IGESPAR responder em Novembro de 2010


3 - Aliviar a pressão construtiva da envolvente para outras zonas marginais;


4 - Não incluir novos traçados rodoviários nem nós de acesso pelo Vale das Sete Fontes, suspendendo a pretensão de construir a variante à E.N. 103;


5 - Promover estudos técnicos de hidrogeologia para reforçar o conhecimento dos lençóis freáticos no Vale das Sete Fontes, salvaguardando a qualidade da água;


6 - Realizar para a área das Sete Fontes não um Plano de Pormenor, mas sim um Plano de Pormenor de Salvaguarda, aduzindo aos técnicos do IGESPAR/DRCN a necessidade de instituir a lei orgânica de protecção do património cultural português.


Se os nossos leitores quiserem contribuir com mais ideias, podem fazê-lo para o nosso e-mail info@jovemcoop.com .Temos até ao próximo dia 18 de Novembro para convencer o executivo da Câmara Municipal de Braga a inverter uma tendência construtiva e a dignificar o Complexo Monumental das Sete Fontes.





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