13 de julho de 2016

O Nosso Património - dia 8

Boa tarde a todos,

Hoje, dia 13 de Julho, como de costume, todos os jovens cooperantes encontravam-se na junta pelas 09.30h.

Após a conversa inicial e a chamada, pusemos pés a caminho para o Palácio do Raio, uma estreia no "Nosso Património".
Quando chegamos, fomos recebidos por duas senhoras e fomos divididos em dois grupos e enquanto que um grupo iniciou a visita na sala 4, o outro começou na sala 1.
Sobre este monumento, restaurado recentemente e inaugurado a 28 de dezembro de 2015, ficamos a saber que se trata de um imóvel de interesse público, construído em 1754-55. Desenhado por André Soares, é do estilo barroco e inicialmente servia de habitação à família de João Paulo Faria, sendo mais tarde transformado em Hospital . Depois, fizemos a ficha de sítio sobre o monumento visitado.
Assim passamos mais um dia bem passado no "nosso património" onde tivemos a oportunidade de ir visitar um monumento interessante e nunca antes visitado.

Praça






Olá cooperantes,
Hoje, dia 13 de julho, na atividade ‘’O Nosso Património’’, fomos visitar o Palácio do Raio.
O Palácio do Raio, também conhecido como Palácio dos Granginhos ou Casa do Mexicano, é um exelente exemplo de arquitetura barroca. Foi mandado construir por João Duarte Faria e foi uma obra arquitectónica de André Soares.
Na primeira sala conhecemos a história do próprio Palácio e de todo o processo de recuperação a que foi sujeito. A partir daqui, fomos convidados a conhecer a história da Misericórdia de Braga, com ênfase no papel desempenhado no assistencialismo e no apoio aos mais necessitados. Seguidamente, conhecemos artigos ligados à botica e utensílios médicos do antigo hospital de S. Marcos, juntamente com alguns documentos que guardam o passado dos cuidados de saúde prestados neste Hospital. Depois, subimos uma imponente escadaria com painéis de azulejos e ninguém ficou indiferente ao ‘Turco’, uma escultura situado no topo da escadaria, que tanto servia para dar as boas vindas aos convidados, como também era o protetor da casa. De seguida, vimos várias salas dedicadas à liturgia, a ex-votos, às procissões, uma enorme escultura de terracota e, por último, uma sala dedicada a retratros de Provedores e Benfeitores da Santa Casa da Misericórdia de Braga.
Quando a visita terminou dirigimo-nos para a junta, onde terminou mais um dia patrimonial.
Sofia Afonso

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