retirado do "Correio do Minho" de 20/12/2010
Já defendemos em ocasiões anteriores que Braga poderia viver, em grande parte, do seu espólio arqueológico, caso este estivesse devidamente preparado para a fruição turística. Tivemos, ainda, oportunidade de defender que Braga deveria apostar, com grande força, em eventos que marquem o panoramana cultural do concelho e convidem gente a visitar Braga. Por isso, defendemos uma maior aposta na Braga Romana ou numa Rampa da Falperra.
Mas o Presépio Vivo de Priscos parece ser, agora, o melhor candidato a agente mobilizador desta procura turística. E o titulo do jornal Correio do Minho é feliz ao transmitir, precisamente, que esta realização pode ser uma das soluções para enfrentar um cenário económico adverso.
É sabido que a indústria do turismo é uma das que não sofreu grandes quedas e que a mensagem de "vá para fora cá dentro" também tem grande expressão quando há um atractivo forte para visitar as localidades.
Isto, naturalmente, incentiva a economia local e mobiliza várias pessoas.
Ora isto é uma visão acertada do aproveitamento dos recursos locais e que pode minimizar os efeitos das crise.
Por esta visão inovadora no nosso concelho, deixamos aqui expresso as nossas maiores felicitações a este projecto.
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