26 de março de 2012

Entre Aspas e as Sete Fontes


"Diário do Minho" 26/03/2012

A ASPA, enquanto associação de defesa do Património, merece papel de destaque na protecção às Sete Fontes. Tomando a dianteira de um longo processo de classificação, vários foram os alertas deixados por esta associação, sobretudo no que toca à protecção do edificado e da paisagem envolvente.

Parece-nos, contudo, algo estranho, é que a ASPA se esteja a debater tanto pela protecção das condutas achadas na Rua de S. Vicente e esteja a esquecer de reivindicar um maior acompanhamento e divulgação das sondagens arqueológicas que estão a ser realizadas em plena Zona Especial de Protecção das Sete Fontes. Que as sondagens são necessárias e proveitosas para desmistificar o potencial arqueológico daquela área, todos nós concordamos com isso. Contudo, não podemos é deixar de alertar que destes resultados podem depender a construção, ou não, de imóveis neste coração verde.

Precisamos que a ASPA, pelo seu potencial empreendedor e científico, avalie e contribua para um esclarecimento e divulgação da importância dos achados que estão a aparecer nas intervenções das Sete Fontes, pois a credibilidade desta associação pode ajudar a esclarecer o grande público e a História da Cidade de Braga.




1 comentário:

Miguel Marques disse...

Ricardo... tens alguma info do que tem aparecido nas sete fontes? não tenho conseguido passar la... alias nao me tem é apetecido... mas gostava de saber o que se esta a cozinhar. Agora a posiçao de todas as associações, unidades, e pessoas em Braga são opinioes comprometidas... muito comprometidos. A excepçao é talvez a JC (jovemcoop.