retirado de "Correio do Minho" edição de 18/05/2010
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Uma das linhas orientadoras para a cidade de Braga, que temos vindo a defender é, precisamente, o incentivo na indústria do turismo cultural.
É certo que o centro histórico da nossa cidade não tem indústria de grande porte e o comércio que se afirma não é o tradicional, mas sim o global, aquele que podemos encontrar em qualquer outra cidade do nosso país ou de outro país qualquer.
Braga precisa de uma "marca"/"actividade" que distinga a cidade pela positiva e atraia gente ao centro histórico, tornando este com mais vida e mais apelativo quer ao comércio tradicional quer à habitação.
Braga Romana é uma marca diferente, que bem divulgada não será só "pão e circo" (algo para nos encher os olhos), mas sim uma estratégia de valorização de Braga enquanto cidade e uma aposta séria nos sectores que se podem desenvolver através dela.
Aliás, é quase estranho como já numa sétima edição da Braga Romana, ainda não haja uma empresa de animação cultural sedeada na nossa cidade, tendo o Município de Braga de recorrer ao empreendedorismo espanhol.
Outro aspecto positivo da Braga Romana é a interacção de várias entidades e parceiros nesta acção. Nota-se uma agitação na cidade e nas pessoas. Umas querem participar activamente, outras querem ver os cortejos e as tendas. Isto é um sinal que as pessoas de Braga querem esta actividade, querem dinamismo e acção. E tudo isto pode colocar Braga nos órgãos de comunicação social nacional e projectar a nossa cidade noutras regiões nacionais e internacionais.
A corroborar esta nossa ideia - a da indústria do turismo cultural - aqui ficam dois registos da procura (e sucesso) das iniciativas deste género realizadas, em Braga, a propósito do Dia Internacional dos Museus.
E para provar que não só a temática "romana" capta público, também a época "barroca" é aqui destacada.
extraído de "Correio do Minho" edição de 19/05/2010
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