retirado do "Correio do Minho" de 24/02/2011
retirado do "Diário do Minho" de 24/02/2011
Porque as preocupações com o património cultural costumam ficar para terceiro plano, esta iniciativa merece destaque para memória futura (ou como sinal de uma nova postura face ao nosso património).
Hoje, Braga não detém uma imagem de Santa Bárbara, mas sim duas, pois a original fica, e muito bem, preservada nos claustros do Convento do Pópulo e a réplica assume o seu lugar no cimo da fonte do jardim.
É bom termos este "milagre" da multiplicação e da obiquidade, pois fica enriquece a nossa história.
Mas não se pense que por se recuperar um elemento, se podem esquecer vários atropelos cometidos em sítios monumentais e/ou de interesse histórico. Precisamos é que este tipo de posturas e iniciativas sejam realizadas sempre que se justificar, em nome da nossa memória colectiva.
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