A Rádio Universitária do Minho vem por este meio informar os seus ouvintes sobre os motivos que levaram aos sucessivos cortes de emissão que iniciaram na passada sexta-feira, aproveitando para esclarecer os contornos daquilo que considera ser um evidente atentado à liberdade de programação e informação por parte da Antena Minho.
No dia 4 de Janeiro de 2013, pelas 12H00, a Rádio Universitária do Minho, RUM, deixou de poder transmitir a sua emissão, por falta de energia elétrica no emissor localizado em Santa Marta das Cortiças, concelho de Braga. (ver aqui o comunicado na íntegra)
Assim começa o comunicado que a Administração da Rádio Universitária do Minho (RUM) lançou no passado dia 07, para esclarecer, os seus ouvintes, da razão pela qual a rádio não está a emitir nas frequências normais.
Parece incrível que se proceda de uma forma agressiva e inflexível, privando os ouvintes da RUM da "sua" rádio. Havendo, ou não, dívida e partilha de emissores, custa acreditar que em vez do diálogo e da espera pela decisão judicial, parta-se logo para uma postura de insulto (chamaram "parasitas" à RUM) e se tenha cortado o abastecimento eléctrico ao emissor da RUM.
Perante esta atitude, que impede a RUM de manter as emissões na frequência rádio, estando agora a difundir via internet, está a ser convocado, no facebook, um encontro/manifestação "Não Calam a Rádio Universitária do Minho" (aderir aqui), que visa apoiar o restabelecimento da situação normal da RUM.
No evento lê-se "Manifestação de apoio à Rádio Universitária do Minho que se encontra sem emitir! Para quem tem a RUM como rádio de eleição, como modo de ser e estar na vida. Local inicial da manifestação: Rádio Universitária do Minho em Santa Tecla!"
Prova que em Braga não há uma política construtiva para os jovens, pois se o maior canal informativo e recreativo audio, ouvido por várias faixas etárias, é silenciado e nenhuma força viva faz qualquer pergunta, qualquer pedido de informação e não toma posição para a resolução deste conflito, então os agentes da cidade não merecem esta rádio, nem a sua postura aberta e independente.
Que seja na 6ª o movimento dos cidadãos e amigos da RUM a melhor resposta para pressionar positivamente para a reposição a emissão da RUM! Desejável seria, ainda, que o Sr. Reitor pudesse, de alguma forma, entrar em contacto com os administradores da Antena-Minho para ajudar a resolver este conflito.
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