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"Diário do Minho" 11,12 e 13 de Fevereiro
Durante três dias consecutivos, o arqueólogo Luis Fontes explanou no Diário do Minho um contributo para demonstrar que Braga é uma cidade rica em hsitória e património.
Adverte, apontando vários casos, que há falta de planeamento no que concerne às estratégias de valorização e recuperação do património e que em Braga impera a falta de divulgação e que muitas vezes os arqueólogos agem a partir de denúncias, numa clara missão pontual de minimizar o que com obras de grande, médio ou pequena envergadura vão delapidando sítios com evidente interesse patrimonial (se não físico, pelo menos documental).
Recomendamos a leitura atenta dos textos, pois há citações em que nos revemos e que queremos que façam escola em Braga, através da participação. Contudo, há argumentos que nos fazem reflectir sobre a forma como é conduzido e os resultados alcançados num projecto denominado de "Salvamento de Bracara Augusta" durante mais de três décadas!
1 comentário:
Bom li atentamente a opiniao de Luis Fontes sobre a qual gostaria de tecer alguns comentarios.
Falou-se muito em valorização do patrimonio e muito puco de salvamento. Luis Fontes considera Braga um exemplo nacional do Salvamento em arqueologia, eu considero o um exemplo menor. Fraco e actuante apenas aquando do surgimento dos problemas, nunca se pensou numa estrategia verdadeira de salvaguarda. Em 30 anos de projecto de salvamento este andouao sabor das ondas. A politica de salvaguarda em em Braga nunca foi preventiva mas antes reactiva. Só assim se explica que por exemplo inumeras areas de Bracara Augusta não tenham qualquer zona de protecção especial. Alias todo o centro de Braga deveria ser considerado ZEP à semelhança de muitas outras cidades. Pode dizer Luis Fontes que tal deveria ser uma perrogativa da CMB. Não só, todos podemos propor isso ao IGESPAR ou à DRCN e que, eu saiba , nao existe qualquer proposta oficial de criação de ZEP sobre todo o centro de Braga. Assim se explica que muita informação seja perdida nao obras da agere ou nos arranjos urbanistiscos que estao a ocorrer. (um aparte - Ricardo já sabes que algum arqueologo acompanha isto?.
Fala-se entao no artigo do consorcio que era pretendido criar para um Parque Cultural Europeu,. Fala-se de estudos, estimativas planos de execução. Desconhecço conheço apenas 1 emitido pela UAUM para St. marta das Cortiças, plano alias sem qualquer credebilidade. os valores apresentados paracem valores atirados à parede. Afirma-se que se vai gastar 50000 euros em expropriações e nem se sabe de quem sao os terrenos. Podem ser 50000 mas tambem podem ser 100000. Isto é apenas um exemplo entre muitos nesse estudo, que de tao fraco nem foi dado provimento pelas restantes instituições envolvidas.
Depois a critica ao Parque Urbano do Picoto. Pois ai bastava plantar umas arvores e pronto ja estava tudo bem. Pegava-se no dinheiro e aplicava-se nas Sete Fontes. Se calhar ate calhava algum à UAUM n era?
O parque urbano do Picoto esta ligado à reabilitação de toda a zona sul da cidade de Braga iniciada com a regeneração do rio este e do parque da ponte. Este Parque Urbano é fundamental para reabilitar uma zona votada ao abandona e povoada de problemas sociais (droga e miseria). Fala depois das Sete Fontes que foram encaixotadas pela pressao urbanistica. Já agora Luis Fontes qual foi a V/ posição no novo edificio da Escola das Sete Fontes que alem da pressao urbanistica que criou ao vale violou a area de protecção sem qualquer acompanhamento por parte de um arqueologo?
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